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Do Presidente aos Nacionalistas | Fevereiro de 2013

O ano passado, de 2012, denotou, na sequência dos anteriores, um incremento de trabalho consolidado do PNR. Trabalhou-se no terreno, na organização e na consolidação de objectivos estratégicos.

Trata-se de um trabalho heróico que exige dedicação e esforço sem qualquer contrapartida. Aqueles que abraçam o activismo no PNR sabem-no bem: aqui não se recebe nada em troca. Apenas a consciência do dever cumprido, a satisfação de se contribuir para uma causa nobre (estando-se, de alguma forma, a fazer História) e os laços de Camaradagem que se estabelecem.

Ao pertencer-se ao PNR e trabalhar-se por ele, não há qualquer contrapartida material, como há nos partidos instalados – autênticas agências de emprego e distribuidores de benesses – ou até mesmo nos clubes e associações, com certas formas normais de regalias. Aqui, só poderemos mesmo contar com a partilha de um sonho e de uma missão com aqueles que conhecem o valor da generosidade, da coragem e do romantismo de uma luta sem vitórias garantidas. Entre estes, respira-se o ambiente de uma entrega incondicional, sem concessões nem limites.

Estes são os que preferem a acção ao comodismo; a generosidade ao egoísmo; a coragem à cobardia; a iniciativa à passividade; a crença ao derrotismo; o trabalho em equipa e a camaradagem à conversa fiada e ao queixume inútil.

Trabalhamos porque nos sabemos acompanhados por outros camaradas, estabelecendo-se laços que valem mais do que muitas contrapartidas materiais. Trabalhamos porque, apesar de tudo, sentimos e verificamos que o nosso crescimento é uma realidade. Trabalhamos porque, envoltos neste espírito de missão, acreditamos que é possível a vitória e por isso damos testemunho disso mesmo com o nosso exemplo da entrega.

A todos estes, que de alguma forma e em diferentes medidas têm ocupado o seu posto na linha da frente, com sentido de responsabilidade, dando a cara e o corpo ao manifesto em nome de uma missão; a todos estes que têm respondido à chamada, dando vida e intensidade à Chama, estou profundamente agradecido!

Mas não nos iludamos: será sempre reduzido o número dos que não negoceiam com o egoísmo nem concedem espaço ao comodismo ou a falsas prudências e que, ao se desinstalarem e arriscarem, nos acompanham, ombro a ombro, neste combate. Que não haja, pois, estranheza ou desânimo face a essa evidência. As elites são sempre isso mesmo: um pequeno conjunto de pessoas que trabalha para as massas, e estas sim, são o termómetro do crescimento e da eficácia do trabalho realizado.

Ainda assim, está claro que a quantidade e sobretudo a qualidade desta reduzida elite de activistas e quadros, pode e deve crescer. Não por decreto, mas antes pelo exemplo e credibilidade dos que, justamente, estão na primeira linha, sendo para isso fundamental que os principais agentes deste processo se mantenham sempre persistentes e resistentes a qualquer vendaval.

Juntos, aquecidos pela Chama do ideal nacionalista, faremos História! Vamos Acreditar!

José Pinto-Coelho | 19 de Fevereiro de 2013

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