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Lisboa “(des)calçada”: o crime de António Costa

Calçada Portuguesa Partido Nacional Renovador

A calçada portuguesa é um dos símbolos inalienáveis da nossa identidade, dá uma decoração maravilhosa às nossas cidades e já há muito tempo que faz parte do nosso imaginário nacional.

Em especial na cidade de Lisboa, esta verdadeira forma de arte, que já deveria ter sido classificada como Património da Humanidade, proporciona uma luminosidade e uma alvura que não têm paralelo em mais nenhum lugar, embeleza a cidade e atrai muitos turistas, não só à chamada “Zona Histórica” mas também a outros pontos.

Recentemente, resolveu o dr. António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, perpetrar mais um ataque à nossa identidade cultural, desta vez através da destruição de uma boa parte da calçada portuguesa que adorna as ruas de Lisboa.

Para juntar ao não declarado e já conhecido desrespeito inato pela cultura portuguesa que demonstram os políticos deste regime pró-subserviência ao estrangeiro, o pretexto apresentado pelo dr. António Costa para este atentado é o de melhorar a mobilidade dos idosos. Propõe-se pois o autarca a acabar com a calçada portuguesa na sua quase totalidade, deixando-a apenas nas “zonas turísticas”. Sendo um dever de qualquer responsável político tomar as medidas necessárias para tornar o quotidiano dos idosos mais confortável, a verdade é que não vemos em Lisboa quaisquer outras obras – bem mais urgentes – que facilitem a mobilidade dos nossos idosos, nem a calçada foi um problema assim tão grave, ao longo dos anos, para tantas e tantas gerações de idosos que já a percorreram. No entanto, o dr. Costa persiste em acreditar que este ataque ao nosso legado cultural é indispensável para a mobilidade. Curiosamente, não o vemos a mandar construir rampas de acesso às passadeiras, nem sequer o vemos a lutar contra a criminalidade que a partir de certas horas impõe um verdadeiro recolher obrigatório aos nossos idosos em certas zonas de Lisboa. Ou sequer a melhorar os pavimentos, que estão uma autêntica vergonha, em muitos dos quais só de jipe se torna aconselhável transitar. Com a sua mente condicionada pelo universalismo socialista, o dr. António Costa prefere pois uma medida que, como se já não bastasse ser questionável, implica a destruição do nosso legado cultural. “Também torna a manutenção dos passeios mais económica”, lê-se nas entrelinhas. De facto, nada como o cheiro do dinheiro para tornar esta classe política de incapazes em gente capaz de tudo, até mesmo de atentar contra a identidade da terra onde nasceu.

Perante esta situação o PNR propõe:

– o início de um processo que vise a classificação da Calçada Portuguesa como Património da Humanidade por parte da UNESCO.

– a reforma da escola de calceteiros, de modo a que forme profissionais qualificados e competentes.

– a valorização da profissão de calceteiro, para impedir a sua saída para o estrangeiro, situação cada vez mais frequente.

– a classificação da Calçada Portuguesa como Património Nacional e proibir a sua destruição onde ela exista.

– a restauração e a nivelação de todos os trechos da calçada que se encontrem degradados e desnivelados.

– a construção de rampas de acesso às passadeiras e edifícios públicos, de forma a facilitar a mobilidade dos idosos e incapacitados.

Pela defesa do nosso legado cultural e da nossa identidade nacional! Por uma Lisboa, Cidade Portuguesa!

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