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A ameaça do Islão e os verdadeiros culpados

De José Pinto-CoelhoO perigo que representa a expansão islâmica e a sua invasão da Europa, não só para a nossa segurança mas também para a nossa Civilização e modo de vida, tornou-se recentemente óbvio até mesmo para os mais desatentos. Da nossa parte, há muito que vínhamos alertando para esta situação.

Antes de mais, há que apontar o dedo aos governantes dos Estados Unidos da América, pelas suas políticas externas desastrosas, que apenas conseguiram criar instabilidade no Iraque, Síria e Norte de África, lançando o poder na rua e, por isso, nas mãos dos extremistas islâmicos. Nunca deveremos esquecer os inacreditáveis massacres que há vários anos sofrem os cristãos em locais como o Egipto, o Iraque ou a Síria, e que (estranhamente – ou não) só há pouco tempo começaram a ser divulgados nas notícias em toda a sua magnitude.

Mas o pior de tudo são as políticas subservientes e suicidas dos governos europeus. Subservientes porque são «yes-men» dos EUA, e suicidas por admitirem aquilo que podemos classificar como uma verdadeira invasão de islâmicos à Europa, que permite que o «Cavalo de Tróia» se instale. Ainda na passada semana fomos confrontados com mais um assassinato aparentemente ritualístico, praticado por um muçulmano no Reino Unido, que decapitou barbaramente uma idosa de 82 anos, de origem italiana e católica. E, perante isto, há políticos que defendem que os jihadistas com passaporte britânico que se declarem arrependidos e queiram voltar ao Reino Unido deverão ser acolhidos de braços abertos! É caso para dizer que, enquanto uns começaram por perder o bom senso, outros já perderam a noção de tudo. E não se pense que é só no Reino Unido que há quem pense assim. Não se pense também, aliás, que isto é “lá longe” e não nos afecta, até porque Marrocos está aqui quase ao lado e também no Norte de África o fundamentalismo islâmico tem vido a crescer fortemente, não sendo pois de estranhar os mapas que já circulam, acompanhados de manifestos de grupos islâmicos expansionistas, dizendo que a Península Ibérica voltará a ser islâmica, naquilo que seria uma reedição da invasão de 711 d.C.. E, por acaso, só os mísseis de que Marrocos dispõe poderiam fazer enormes estragos, quer em Portugal quer em Espanha. Atente-se também na constante chegada de imigrantes clandestinos a território espanhol, em vagas cada vez maiores, como demonstram os recentes acontecimentos em Ceuta.

Como se tudo isto não bastasse, o crescimento das populações islâmicas que já estão na Europa é assustador, tratando-se de gente portadora de uma cultura que se revela quase sempre hostil, pelo que todas as suas vertentes que não se mostrem em conformidade com os valores e a cultura europeia têm que ser erradicadas urgentemente.

É pois imperioso que nós, Portugal, bem como os restantes países da Europa Ocidental, reconquistemos o que é nosso, proibamos usos e costumes que vão contra os nossos valores civilizacionais, renunciemos aos acordos de Schengen, reponhamos as fronteiras e adoptemos políticas sérias de reversão dos fluxos migratórios. Não há entre nós espaço para invasores, e não estamos dispostos a assistir de braços cruzados ao suicídio do nosso povo em nome de um “multiculturalismo” patético que nos coloca em risco de sermos dominados por culturas estranhas e bárbaras.

Obviamente, e também neste caso, não será com os sucessivos governantes traidores que tais políticas de defesa poderão ser implementadas, mas sim com governantes nacionalistas.

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