Partido "Ergue-te!" O Nacionalismo Renovador, os discursos, as tomadas de posição, os documentos, as acções.
Hoje, dia 7 de Fevereiro, o Partido Nacional Renovador (PNR) também vai a Évora visitar José Sócrates. Vamos, assim, levar àquele ex-Primeiro-Ministro mais um momento particularmente “impressivo e significativo” (adjectivos que ele próprio utilizou a propósito de uma manifestação do nosso partido, em Maio de 2013).
“Impressivo” porque não queremos que o caso Sócrates seja esquecido, uma vez que fomos o único partido político a manifestar-se à porta da RTP contra o branqueamento dos verdadeiros crimes de lesa-pátria cometidos pelo agora “recluso 44”, tal como fomos o único partido a denunciar os crimes pelos quais ele é, agora, acusado. “Significativo” porque a actuação danosa de José Sócrates enquanto Primeiro-Ministro, e os casos pouco claros e imorais em que se viu envolvido, significam para o PNR que a luta contra o crime de colarinho branco deve ser endurecida e nunca esquecida até ao dia em que a Justiça funcione e os sancione.
Enquanto algumas figuras públicas, também elas com muitos “rabos-de-palha”, tentam de todos os modos condicionar o normal funcionamento das instituições da Justiça, torna-se cada vez mais evidente que Portugal precisa que, de uma vez por todas, se limpe a imagem de sermos um país de corruptos. Para os nacionalistas renovadores, isso só é possível com leis mais duras e eficazes, que condenem este tipo de crime e sejam dissuasoras da sua tentativa, sendo igualmente fundamental impedir que se condicione a actuação dos nossos magistrados, quer por portas travessas quer recorrendo à ameaça e ao insulto, como é caso neste particular.
É preciso que quem sirva o Estado não se sirva dele. E é preciso um verdadeiro espírito de missão, esse mesmo espírito que revelam os nossos militantes e simpatizantes, que se oferecem para “dar a cara” em candidaturas eleitorais do PNR sem receberem nada em troca. E, um dia em que sejam efectivamente eleitos, jamais quererão ser vistos como os políticos do sistema ou como alguém que faz parte deste mesmo rol de putrefacção. Para o PNR, corrupção e crime de colarinho branco têm tolerância zero. Com o PNR, renova-se Portugal!
