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Sobre o novo episódio de terror islâmico, ocorrido no passado sábado, em Copenhaga

Dinamarca - atentadoPerante mais um episódio de violência extremista e cobarde praticado por um indivíduo muçulmano, desta feita na Dinamarca no passado sábado, o Partido Nacional Renovador (PNR):

> Salienta uma vez mais que a imigração descontrolada de não-europeus para a Europa, em lugar de dar razão aos que defendem a utopia do multiculturalismo de portas abertas, tem vindo a criar verdadeiros barris de pólvora, privando os povos europeus do elementar direito de viverem em liberdade e segurança nos seus países. Com efeito, as tão propagandeadas “políticas de integração” são uma falácia e um inútil sorvedouro de dinheiros públicos quando se trata de gente oriunda de países com matrizes civilizacionais opostas à nossa e que, por conseguinte, jamais quererá integrar-se numa sociedade que não se reja pelos mesmos princípios que as sociedades desses países.

> Culpabiliza as políticas de imigração verdadeiramente suicidas defendidas pelos políticos e intelectuais do “politicamente correcto”, inclusivamente jornalistas, pelas proporções que este tipo de acontecimentos está a atingir em vários países da Europa.

> Solidariza-se com aqueles que vêem a sua integridade física posta em causa por este pesadelo, nomeadamente as famílias das vítimas mortais, os feridos e os autóctones europeus de um modo geral que se vêem privados da liberdade nos seus próprios bairros, sabendo-se que existem já zonas de várias cidades europeias onde a lei islâmica (sharia) é imposta por grupos de imigrantes ou seus descendentes a todos os residentes e à revelia das leis locais.

> Insta os portugueses conscientes a juntarem-se ao PNR, o único partido que, em Portugal, defende:

1) o fim da desculpabilização dos comportamentos marginais;

2) a rigidez no controlo da entrada de cidadãos estrangeiros (com especial atenção aos oriundos de países cuja matriz civilizacional seja antagónica à nossa);

3) a expulsão efectiva e sem possibilidade de retorno daqueles que se dedicarem à prática de crimes;

4) uma Lei da Nacionalidade mais restrita, de modo a evitar ao máximo situações como a que acaba de ocorrer na Dinamarca, em que o autor dos ataques é filho de estrangeiros mas portador de nacionalidade dinamarquesa.

A Comissão Política Nacional | 15 de Fevereiro de 2015

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