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Leis antiterrorismo: é preciso ir mais longe

AntiterrorismoFoi debatido esta semana na Assembleia da República o pacote de alterações à legislação tendo em vista o combate ao terrorismo.

Se por um lado o Partido Nacional Renovador (PNR) saúda as restrições às leis da nacionalidade e da imigração que o Governo pretende impor, o nosso partido considera contudo que é necessário ir mais longe, nomeadamente impondo a perda da nacionalidade portuguesa aos terroristas de origem estrangeira que a tenham obtido e uma mudança profunda na Lei da Nacionalidade, segundo a qual qualquer cidadão apenas possa ser português ou por descendência ou, em casos muito especiais, por mérito. Tudo isto acompanhado, obviamente, de um maior policiamento das nossas fronteiras.

O PNR assinala também a proposta do PS no sentido de ser criada uma disciplina de educação para a cidadania obrigatória em todos os níveis de ensino, algo que aliás há muito defendemos, embora não nos moldes da “lavagem ao cérebro” em prol do multiculturalismo radical e suicida e do “politicamente correcto” que uma tal medida, a ser implementada por um governo socialista, certamente teria. O PNR reitera que é possível educar para a cidadania e para o serviço à comunidade sem politizar os alunos.

Cabe também aqui referir a posição dos partidos mais à esquerda (BE e PCP), que estão contra as alterações às leis da nacionalidade e da imigração. Uma vez mais se prova o carácter internacionalista e antinacional de ambos, que o BE nunca escondeu, mas que o PCP procura dissimular afirmando-se a “esquerda patriótica”. Cabe-nos pois perguntar: como pode um patriota defender políticas de fronteiras abertas à colonização do nosso território e à substituição dos nossos trabalhadores por mão-de-obra barata estrangeira? Para o PNR, é nestes e noutros aspectos que fica bem visível a verdadeira face da demagogia comunista. Não esquecemos, de resto, a famosa intervenção do deputado do PCP/CDU António Filipe na Assembleia da República (06/10/2011) em defesa do apoio jurídico gratuito aos estrangeiros que pretendam vir trabalhar para Portugal e vejam a sua entrada recusada.

Por último, o PNR considera que a situação na Europa, Médio Oriente e Norte de África é demasiado grave para que os governantes assobiem para o lado ou se percam em lirismos românticos, pois é a nossa segurança e até mesmo a nossa sobrevivência futura que estão em causa. Como tem sido demonstrado recentemente, apenas os partidos nacionalistas na Europa têm tido a coragem e o discernimento para antever um futuro cada vez mais presente (e nada risonho) e para propor medidas que vão para além dos meros paliativos. Importa pois, no caso português, dar força ao PNR.

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