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10 de Junho | PNR realizou a “Marcha da Nacionalidade”

2015 - 10 de Junho 020Ontem, dia 10 de Junho, Dia de Portugal, mais uma vez o PNR se manifestou na rua com a dupla vertente de celebração e de luta.

Celebração, já que é motivo de festa e alegria pertencermos à Nação Portuguesa, legado valiosíssimo deixado pelos nossos antepassados, e luta, já que esse legado está cada vez mais ameaçado por governantes lacaios de poderes mundialistas, praticando políticas de verdadeiro desmantelamento da nossa Nação.

Assim, na Praça de Luís de Camões, juntaram-se cerca de duzentas (200) pessoas, com grande representação juvenil, tendo descido, em passo lento até ao Martim Moniz, dando forma e vida à “Marcha da Nacionalidade”.

Com palavras de ordem gritadas a plenos pulmões, intercaladas por vibrante música, a nossa Marcha, cheia de vida e cor, ostentava na frente as oito bandeiras mais representativas da nossa História, desde a fundação até aos dias de hoje, além de muitas outras alusivas a núcleos do PNR, de diversos pontos do país.

A nossa passagem, tal como a nossa existência, não é, nem pode ser morna ou neutra, suscitando por isso, raiva e indignação por parte dos cúmplices deste regime, inimigos da Pátria, e também agrado e apoio por parte de muitos transeuntes.

Chegados ao Martim Moniz, foram proferidos três discursos. Primeiro, usou da palavra Pedro Godinho, um dos dirigentes da JNR, focando o seu discurso nas questões juvenis. Seguiu-se a intervenção de Rogério Santos, vogal da Comissão Política, alertando para a evidência da invasão islâmica à Europa e a Portugal, realidade essa, ignorada pela cegueira da maioria, insurgindo-se, também, contra a construção de uma nova mesquita em Lisboa. Por fim, usou da palavra José Pinto-Coelho, que contrapôs a ameaça do mundialismo com a devida subserviência deste regime anti-nacional, ao nacionalismo, única alternativa ao capital apátrida e ao multiculturalismo. Apelou ao apoio ao PNR, único partido no panorama nacional, apostado no combate ao inimigo interno, traidor, e ao externo, invasor, e disposto a reconquistar o que é nosso.

Como inovação, este ano teve lugar um convívio, após o encerramento do acto, que manteve várias dezenas de pessoas, por mais um par de horas, em confraternização, acompanhada de carne de porco e vinho tinto.

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