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Censura, a quanto obrigas

De Vítor RamalhoA ditadura do politicamente correcto coloca imediatamente na fogueira dos “hereges” quem ousar fazer-lhe frente.

Nos últimos tempos, o Diário de Notícias tem tentado, maciçamente, atacar as Forças de Segurança, estabelecendo supostas ligações entre estas e os nacionalistas ou tentado atacar estes últimos usando essas supostas ligações. Uma situação perfeitamente natural, que é a realidade de cada vez mais portugueses (polícias ou não) concordarem com o Nacionalismo – pelo simples facto de verem que temos razão – é assim tratada pelo jornal em questão como estranhas “ligações” ou até mesmo “infiltrações” nacionalistas. Mas é natural que jornais deste tipo, controlados pela direita e com jornalistas de esquerda, estejam preocupados. Esta gente tem medo daqueles que ainda pautam a sua vida por Valores (os da Honra, da Dignidade e do Serviço à Comunidade, não os valores materiais, cujo “v” é muito pequeno). Não nos espanta pois que também tenham medo e não compreendam a função daqueles que arriscam a vida para que estejamos em segurança. Só pelo facto de o referido Diário de Notícias ir buscar Boaventura Sousa Santos, ficamos esclarecidos: trata-se de um fulano que passa a vida numa fundação de utilidade muitíssimo duvidosa, à custa de todos nós, e que, em 1979, queria sanear da Universidade os estudantes que andavam trajados. Esta gente diabolizou algumas palavras e usa-as indiscriminadamente a seu bel-prazer. Para eles, o simples facto de se dizer que se deve controlar a imigração (por exemplo), já é racismo. São um bando de gente preconceituosa e ignorante, que coloca na tal fogueira dos “hereges” todos aqueles que não pensam como eles, e depois ainda têm o desplante de andar sempre a falar de uma suposta “liberdade de expressão”.

Por seu turno, os canais de televisão portugueses dedicados às notícias costumam dar voz aos políticos do sistema. Do CDS ao BE, passando por outros partidos (alguns ainda nem sequer foram a votos), todos podem promover-se e fazer com que os comentadores ao seu serviço ganhem mais alguns “cobres”. Agora, fruto de uma nova lei, os média entrevistam apenas os candidatos com representação parlamentar (ou “par(a)lamentar”) e mais dois ou três partidos por eles escolhidos, pois deixaram de ser obrigados a tratar todos por igual (algo que de resto, diga-se, já antes não faziam). Muitos partidos vão assim ficar de fora da cobertura jornalística, ou apenas terão direito a uns segundos de “glória”. A opinião pública passa assim a ser ainda mais manipulada, pelo que será de todo impossível ver um comentador nacionalista nesta pseudo-democracia televisiva. Depois falam em eleições livres, igualdade de oportunidades, de direitos, de expressão, enfim, as falácias do costume… 

Com tudo isto, uma vez mais se prova a existência de discriminações e até de perseguições políticas em Portugal, e que elas recaem, sobretudo, nos nacionalistas.

O que realmente se passa é que o PNR começa a incomodar o sistema vigente, o que faz com que a repressão da comunicação social comece a fazer-se notar. 

O sistema está com medo dos Nacionalistas e as tentativas de silenciamento contra nós já começaram (se é que algum dia acabaram)!

Facebook Vitor Ramalho

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