Download Free FREE High-quality Joomla! Designs • Premium Joomla 3 Templates BIGtheme.net
Home / Comunicados / Perseguição política aos polícias e aos nacionalistas

Perseguição política aos polícias e aos nacionalistas

PNR e políciaOs serviços de informações do Estado português (ou seja, as polícias secretas) têm estado a monitorizar alguns casos de agentes e chefes da PSP com alegadas ligações a movimentos nacionalistas, mais concretamente, segundo afirma a imprensa, ao Partido Nacional Renovador (PNR). Alguns dirigentes sindicais desta força de segurança terão sido abordados sobre esta questão, mas também houve oficiais a ser contactados, com o objectivo de colaborarem com as “secretas” no acompanhamento da situação.

Foi conhecida ontem a conclusão do processo de averiguações da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI) aos incidentes de Fevereiro passado na esquadra da PSP da Cova da Moura. A IGAI confirmou grande parte das denúncias das vítimas, “jovens” do bairro que foram agredidos e injuriados. Nove polícias vão ser sujeitos a processos disciplinares, três dos quais vão ser já suspensos preventivamente. Um deles é chefe na esquadra.

Em primeiro, lugar o PNR destaca que mais uma vez se prova a existência de perseguições políticas em Portugal e que elas recaem sobretudo nos nacionalistas e em quem os apoia.

Em segundo lugar, o IGAI não teve certamente em conta o clima de terror que os polícias da zona em questão vivem permanentemente, ao serem injuriados, apedrejados e até mesmo baleados por muitos dos “jovens” delinquentes em questão. A este propósito cabe aqui recordar o assassinato a sangue frio do agente Irineu Jesus Diniz, nessa mesma Cova da Moura, em 2005, quando realizava um patrulhamento. Ora, perante isto, o que justificará os eventuais excessos cometidos pelos agentes será o constante clima de tensão e agressão em que vivem, e não o facto de serem simpatizantes desta ou daquela área política.

Em terceiro lugar, os responsáveis por estas situações são os sucessivos governos e a esquerda, que nunca quiseram conter as políticas de imigração demasiado “abertas” e, por conseguinte, deixaram criar bairros que são autênticos barris de pólvora em várias zonas do nosso país. O PNR foi sempre o único a erguer a voz contra essas políticas, pelo que condena agora a hipocrisia daqueles que nos acusam de estarmos, ainda que indirectamente, ligados aos acontecimentos em questão.

O que realmente se passa é que o PNR começa a incomodar o sistema vigente, o que faz com que a repressão comece a fazer-se sentir.

Estas perseguições aos nacionalistas e às forças da ordem têm o dedo da maçonaria (um dos grandes pilares deste sistema podre), que por certo continua com ligações nas “secretas”, e o das organizações racistas antiportuguesas como o SOS Racismo, que tenta transformar em agressões e em crimes de ódio a simples actuação das forças de segurança para manter a ordem (os subsídios estatais que essas associações recebem dependem disso).

Cabe também denunciar a actuação deplorável e nada isenta de muitos jornalistas (verdadeiros terroristas da desinformação) ligados à esquerda, e as suas santas alianças com a direita que é dona dos “media”, para nos denegrir.

Direita e esquerda colaboram assim na luta contra os nacionalistas e não têm pejo de envolver as nossas forças de segurança, o único elo que nos separa da criminalidade. Criminalidade essa que, como está mais do que visto, o sistema protege; afinal, é tudo farinha do mesmo saco, tanto rouba aquele que de noite nos entra pela casa como aquele que, de colarinho branco, nos rouba os ordenados, a identidade, a segurança etc.

Da nossa parte, podem ter a certeza de que o PNR vai continuar a gritar bem alto “Ninguém cala a nossa voz, o futuro somos nós” e de que o nosso partido continuará sempre a defender os polícias dos ladrões que os perseguem.

Veja também

10 de Junho no Camões

Algumas dezenas de pessoas juntaram-se aos festejos do 10 de Junho, levados a cabo pelo …