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1º de Dezembro de 2015 | Discurso de João Pais do Amaral

2015 - 1º Dezembro 030Amigos e camaradas!

Em primeiro lugar quero agradecer ao Vítor Oliveira e ao núcleo de Guimarães, o trabalho realizado e o facto de nos terem ajudado a organizar esta jornada de acção-comemoração, aqui na bela cidade de Guimarães. De seguida, quero saudar os presentes vindos de vários locais do Norte, assim como aqueles que se deslocaram de Lisboa. Um forte abraço a todos.

O que vos quero transmitir neste dia é uma palavra de reconhecimento, orgulho e esperança. Aqui, ao pé da estátua do nosso «Pai Fundador», D. Afonso Henriques, não pode haver lágrimas nem queixumes. Aqui, é o local de agradecimento pelo sacrifício prestado por todos aqueles que deram a vida pela Pátria; aqui é o local da renovação dos votos de fidelidade a este combate.

Bem sei que a situação é difícil, por certo um dos momentos mais conturbados da nossa história recente, em que tudo o que nos é querido está posto em causa e o que está em jogo é retrocesso civilizacional de mil anos.

Mas os tempos de hoje não são para os derrotados: aqueles que sonham em fazer e não fazem, que cantam glórias passadas e são incapazes de as compor no presente. Esses, dizem à boca-cheia “presente!”, mas a verdade dos factos revela o ausente.

Esta é a nossa época, o nosso tempo e a nossa história e que um dia será cantada e contada pelas gerações vindouras.

Amigos e camaradas: o que vos peço, mais uma vez, é o compromisso!

Perante a apatia da generalidade da população, teremos de responder com uma férrea vontade do “querer”: querer Resistir, querer Mudar, querer Persistir, querer Renovar e… querer ser poder!

Este “querer ser poder” e “querer fazer” tem de partir de cada um de nós. Temos de assumir o nosso lugar na trincheira, porque o lugar dos Patriotas é na primeira linha de combate, ao lado dos seus! Não se enganem. A vida de trincheira não é fácil. Ela exige sacrifício pessoal, sacrifício familiar e sacrifício em termos de algum conforto e pequenos prazeres do dia-a-dia.

Este estado de espírito está ao alcance de poucos. A entrega é voluntária e desinteressada. Mas só com o nosso exemplo é que muitos outros virão e juntar-se-ão a este combate urgente, que tem como objectivo, o de salvar o que ainda pode ser salvo e resgatar Portugal e os Portugueses.

Longa vida a Portugal, longa vida aos portugueses, viva o PNR!

(Discurso proferido na nossa comemoração do 1º de Dezembro de 2015, em Guimarães)

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