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Islão? Aqui não! Não e não!

Islão? Aqui não!

De José Pinto-CoelhoSó quem é muito ingénuo (e por isso, culpado por cumplicidade) ou quem tem má-fé, pode defender ou aceitar que os Islâmicos coabitem o nosso espaço, que é a Europa. Porém, à maioria das pessoas, que possivelmente estavam ontem indiferentes, mas hoje já com fundadas dúvidas, e também a tantos que há muito se aperceberam do perigo, apelo a que tenham coragem, determinação e ergam a sua voz com firmeza! Sem complexos, sem papas-na-língua, sem medos! Juntem a vossa voz à do PNR, que somos o único partido em Portugal com posições claras sobre a defesa da nossa segurança e identidade.

A comunicação social (culpada, também!) omite intencionalmente o clima de tensão, de intimidação, de agressão e de alarme social que essa gente invasora espalha por toda a parte. Limitam-se a propagandear, maciçamente, o “dever” que a Europa tem de acolher essa gente e silenciam aqueles que, como nós, defendem aquilo que é nosso.

O que se está a passar na Europa é tremendamente grave! E o que ainda está para vir será muito, mas muito mais grave!

Há quem diga que o PNR está obcecado com a questão dos “refugiados” e do Islão. Não é verdade! Há muito tempo, e não é de agora, que das mais diversas formas temos denunciado este perigo. Além disso, sempre defendemos inúmeras outras causas fundamentais, como por exemplo, as da soberania, da justiça social, da família, da vida, da produção nacional, da moralização da gestão pública, do combate à criminalidade e tantas, tantas outras… Mas é incontornável que a questão islâmica, pela extrema gravidade, tomou o cimo de todas as nossas preocupações. Não se trata de obsessão, mas antes de uma prioridade: de sobrevivência, de defesa e afirmação da nossa civilização.

Como não me sujeito ao “politicamente correcto” nem navego em meias-palavras hipócritas, afirmo com todas as letras que não respeito nem tenho de respeitar o Islão dentro da nossa casa. Antes, repudio-o! Respeitar todas as religiões? “Porque sim”? Só faltava! Para isso dêem-se ao respeito, não sejam violentas, bárbaras e invasoras. Não, não os quero na nossa casa!

Por desgraça, dominados que estamos por uma classe governante de traidores, fracos dirigentes que fazem fracas as gentes (fraqueza de valores, de combatividade, de entrega), assiste-se à invasão imigrante de muçulmanos agressores, que vêem nesta Europa doente e frágil, uma presa fácil.

Estando as populações ameaçadas – seriamente ameaçadas! – e se não são defendidas pelas autoridades que, pelo contrário, abrem as portas ao invasor, creio ser evidente que, com o agravar da situação, fácil de prever, a solução, infelizmente e por falta de outra, acabará por passar pelos verdadeiros patriotas e verdadeiros europeus (que também os há! E cada vez mais! Com valores, causas e coragem!), organizando-se em milícias de auto-defesa nos bairros ocupados e de defesa das Pátrias europeias e da civilização ocidental. Só voltará a paz quando a “víbora” for esmagada e os governantes substituídos.

Sim, venceremos!

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