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Defender a Polícia
O Bloco de Esquerda vai propor ao Governo a adopção de medidas de prevenção e eliminação de práticas de violência policial e racismo, num projecto de resolução que foi debatido na Assembleia da República.
Tal projecto é apresentado após “jovens” activistas da Associação do Moinho da Juventude, na Cova da Moura, Amadora, terem sido alegadamente agredidos e vítimas de insultos racistas pela PSP e pela intervenção policial.
Não sabemos a que jovens activistas o BE se está a referir; se àqueles jovens activistas que protagonizaram um vídeo, em que faziam cerimónias de iniciação a um gangue, se aos jovens activistas desse mesmo gangue, que, pelo visto, exercem alguma influência na Associação em causa, se àqueles jovens activistas que, recentemente espancaram um polícia quase até à morte, ou mesmo àqueles jovens activistas que, para acabar uma noite de divertimento, resolveram destruir um estabelecimento comercial.
O BE quer impedir a actuação das equipes de resposta rápida da PSP, as únicas com capacidade e meios para intervir nos bairros dos jovens activistas, já que todos os outros meios são recebidos com violência, com agressões, muitas vezes com armas de fogo.
O que o BE pretende é deixar que os gangues étnicos controlem muitos dos bairros problemáticos, incentivando o tráfico de droga e a criminalidade.
Esta estranha aliança entre a Esquerda-caviar por um lado e uma base eleitoral assente no pior que temos na nossa sociedade, deve preocupar-nos a todos.
O PS, refém do “berloque”, tem dito “Ámen” a todas estas questões fracturantes, pelo que é natural que em breve estejamos perante uma perseguição, bem ao estilo estalinista a tudo quanto são Forças de Segurança.
Este tipo de ataque às Forças da Ordem deve preocupar e fazer reflectir todos os seus profissionais. Por mais reuniões que a Esquerda faça com os sindicatos, por mais solidariedade que mostre, estará sempre com o dedo apontado à actuação de Polícias e Guardas, sempre pronta e ver racismo e outras palavras que diabolizou em tudo o que lhe desagradar no dia-a-dia das forças policiais.
O PNR, pelo contrário, acha que devido ao politicamente correcto e às ordens emanadas pela tutela, a actuação da Polícia é muitas vezes branda, quando não desautorizada e perseguida.
O PNR louva o trabalho de todos os nossos Agentes da Autoridade, a nossa única defesa contra a criminalidade, já que as leis deste país protegem os criminosos e perseguem as vítimas e quem as defende.
