Se Ana Marques, portuguesa de 51 anos, em situação de miséria, fosse uma “refugiada”, nada tendo que ver connosco, seria ignorada assim? Seria tratada como lixo? Não! Tinha logo “direito” a casa, subsídios, médico de família, isenção de taxas moderadoras, apoios de toda a espécie.
Mas como é portuguesa, as autoridades, as entidades que deviam tutelar este tipo de casos, “assobiam para o lado”.
Os nossos vão apodrecendo, abandonados à sua (má)sorte, nesta lei da injustiça social, ao passo que os invasores, portadores de costumes estranhos e hostis, têm uma autêntica “passadeira estendida” com os nossos impostos.
Aqui fica, pois, o testemunho, devidamente autorizado, de uma portuguesa abandonada, que espera apoios concretos e resposta, por exemplo, ao seu apelo feito à Segurança Social.
Uma portuguesa que sabe que só o PNR entende a sua mágoa e revolta, já que para nós, os portugueses são a nossa prioridade e que numa governação nacionalista, estas injustiças teriam um ponto-final.