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União Europeia? Não, obrigado!

União Europeia? Não, obrigado!

UE nãoO Presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, fez o alerta mais sério até agora aos britânicos, afirmando que Bruxelas não fará qualquer favor aos «desertores» da União Europeia.

«Os desertores não serão recebidos de braços-abertos» em Bruxelas, disse numa entrevista publicada hoje pelo jornal francês “Le Monde”, referindo-se à possibilidade de os britânicos decidirem sair da UE, no referendo de 23 de Junho.

«Se os britânicos disserem “não”, algo que espero que não ocorra, a vida comunitária não será como antes e o Reino Unido terá de aceitar ser considerado um terceiro Estado», frisou.

Passámos da União Europeia da cooperação, para a União Europeia da coacção. Já não é a primeira vez que os tratantes e federastas “disparam a torto e a direito” com ameaças.

A UE está com os dias contados, se não ficar reduzida a meia-dúzia de estados, vai de certeza implodir.

A título de exemplo podemos mencionar as sanções que pendem sobre Portugal, por não ter cumprido as normas de Bruxelas, adiadas para comprovar se este governo também passa como “bom aluno”, quando a Alemanha fica incólume, pois não estão previstas sanções para o superavit no que toca às exportações, também elas acima das normas europeias. Dois pesos, duas medidas na UE, na qual alguns são filhos, outros enteados.

A concordância não está patente em muitos dossiês e a iminente imposição a todos os estados do TTIP ( que mais não passa do que a coca-colonização da Europa) vai ser mais uma “acha para a fogueira” da discórdia.

Precisamos de preparar a saída desta organização, sob pena de sermos apanhados “descalços” na altura da sua derrocada.

Não queremos estar orgulhosamente sós, mas rejeitamos estar vergonhosamente acompanhados.

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