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Programa do PNR: Política de Emprego

Emprego(Excerto da introdução ao Programa Político do PNR)

Política de emprego

A existência de mais de 900.000 pessoas em idade de trabalho, sem terem que fazer, devido às políticas irresponsáveis dos sucessivos governos nos últimos quarenta (40) anos, é, não só uma catástrofe social, como também um enorme desperdício nacional.

Essa parte significativa da população não está a contribuir para o rendimento nacional e está a degradar-se socialmente, criando faixas da população que vive marginalmente na sociedade portuguesa.

Os que não se resignam ao não encontrar trabalho em Portugal, emigram. Os números são assustadores, como se pode ver pelo quadro abaixo indicado.

Anos            Emigrantes por tipo
Total Permanentes Temporários
 2011 100.978 43.998 56.980
 2012 121.418 51.958 69.460
 2013 128.108 53.786 74.322
 2014 134.624 49.572 85.052

Para se ter uma ideia da gravidade da situação, pode-se fazer uma comparação com a famosa crise de emigração dos anos 60.No ano de 1960 emigraram 32.318 indivíduos, que contrasta com os 134.624, em 2014, contrapondo com a população imigrante em Portugal que é crescente e a um ritmo acelerado.

Pode-se ver no quadro abaixo o crescimento da população estrangeira residente oficialmente em Portugal, isto sem contar com os imigrantes ilegais que não aparecem nas estatísticas, mas aparecem na rua.

Não faz sentido Portugal acolher imigrantes, enquanto a nossa população é obrigada a emigrar.A vinda de imigrantes favorece claramente as multinacionais que pretendem que Portugal continue a ser um país de mão-de-obra barata, pois os mesmos aceitam trabalhar por valores muito baixos, permitindo assim manter os reduzidos salários em Portugal.

imigrantes

As medidas concretas do PNR para a política de emprego são:

  • Só permitir portugueses como funcionários públicos e como funcionários de instituições públicas ou que dependam em mais de 50% de fundos públicos.
  • Só autorizar a imigração mediante um contrato de trabalho, sendo que, só seria permitido oferecê-lo a um estrangeiro, após prova da impossibilidade de contratar um português para o cargo.
  • Reduzir em 50% por dois (2) anos a taxa de SS das empresas que contratem sem termo.
  • Isentar da taxa SS por dois (2) anos, às empresas que contratem sem termo, para o território nacional, portugueses que estejam emigrados há mais de um ano.
  • A saída de Portugal do espaço Schengen, para que o país possa controlar a entrada de imigrantes, ou seja, voltar a controlar as suas fronteiras.
  • Proibir que os funcionários públicos acumulem as suas funções públicas, com actividades privadas remuneradas.

[Ler o Programa na íntegra]

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