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Ecofin aprova processo de sanções a Portugal e Espanha

EcofinO Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) decidiu ontem, em Bruxelas, que Portugal e Espanha irão ser alvo de sanções por não terem adoptado “medidas eficazes” para corrigirem os défices excessivos.

Embora ainda exista a possibilidade de Portugal não ser castigado de forma real, é certo que só esta decisão já vai pesar nos juros de mercado e na credibilidade de Portugal a nível internacional.

Mais uma vez fica provado que não existe uma união europeia. Quando foram pedidos tantos sacrifícios aos portugueses, quando quem os aplicou até nos apelidou de «bom aluno», torna esta posição numa imensa hipocrisia e mostra que esta UE só quer prejudicar ainda mais Portugal. Existe uma UE de ricos e poderosos e uma UE de outros, constantemente perseguidos e tratados como países de «segunda».

Bem pode o Governo PSD/CDS tentar sacudir a água-do-capote, como também o Governo PS/PCP/BE fazer o mesmo. Os primeiros são culpados por nunca baterem-o-pé a Bruxelas e por terem deixado o país num caos. Os segundos, também têm «culpas no cartório», por não conseguirem resolver os problemas da nossa Economia, porque estão mais interessados em dar resposta às exigências dos lóbis que fazem parte do seu leque eleitoral.

Os Ministros que votaram a favor das sanções fazem parte de “internacionais”, em que os partidos do “arco do poder” marcam presença. Como não lhes resta um «pingo» de vergonha, como não têm sentido patriótico, vão continuar a fazer parte do «gangue» e aos «abraços e beijinhos» a quem nos prejudica e humilha. Até o representante do governo grego alinhou na perseguição, mostrando que os partidos irmãos do BE, também se «colocam de joelhos», quando Bruxelas assim o exige.

Para o PNR, esta questão é muito clara. Esta UE vai, de passo em passo, de medida em medida, atirar Portugal para um «poço sem fundo», um poço, no qual fique exclusivamente à mercê das suas esmolas, um poço de onde nunca mais possamos sair.

É preciso, pois, apressar a saída desta desunião, deste Tratado que só nos tem prejudicado. Deram-nos um «presunto» quando entrámos, mas começaram depois a exigir-nos um «porco» e agora querem toda a «vara».

Defendemos, pois, que é um dever patriótico exigir um referendo sobre a nossa permanência na UE!

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