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Positiva ou negativa, tanto faz: passam todos!

Facilitismo ensinoO Ministério da Educação defendeu, há dias, que cabe às escolas decidir se um aluno com muitas negativas passa ou não de ano, no âmbito do carácter de excepcionalidade das retenções previsto na lei, interpretado de forma livre pelos estabelecimentos.

Algumas escolas já decidiram passar de ano alunos com muitas negativas. No entanto, noutras escolas e com menos negativas, muitos alunos reprovaram. Esta medida tem sido defendida pelos burocratas da FENPROF e mereceu agora a aprovação do Ministro da (des)Educação.

Os cábulas, os aprendizes de criminosos que existem em muitas escolas, os gazeteiros, aqueles que não querem aprender, nem mesmo trabalhar, têm agora a vida facilitada e o incentivo para continuarem no mesmo caminho.

Como temos denunciado, o sistema trata o igual como desigual e o desigual como igual. Que tipo de sociedade é que esta gente quer criar? Uma sociedade na qual, quem não trabalha tem os mesmos direitos que quem se esforça? Uma sociedade, em que alguns vão ter de trabalhar para que uma grande parte viva à custa desse trabalho?

Esta ideia peregrina da Esquerda deveria ir mais longe. No dia em que as crianças saíssem da maternidade, já teriam a oferta do diploma de um curso superior, como aliás tiveram alguns governantes já em idade adulta… Poupávamos tempo e dinheiro e cada um realizava o sonho dos progenitores.

Para o PNR, um futuro promissor para o país passa em grande medida pela Educação, pela aprendizagem de matérias e competências e por uma verdadeira Escola de virtudes, em que o esforço tem de ser reconhecido e premiado, em vez de ser desprezado pela mentalidade igualitária (bem diferente de igualdade) que o socialismo promove.

Como tal, longe desta política de facilitismo, o PNR defende mais autoridade para os Professores, mais responsabilidade para as famílias, mais ensino de qualidade, a erradicação do marxismo cultural e regras de base iguais para todos, fundadas no pressuposto do mérito. Quem estuda, quem trabalha passa de ano, quem não o faz tem de ser coagido a fazê-lo.

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