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Mais um “caso isolado”

germany3Ainda estávamos no rescaldo dos tristes acontecimentos de Nice, quando tornávamos a saber notícias de mais um “caso pontual”, envolvendo alguém com “graves problemas psiquiátricos” que não soubemos integrar e que, num acto isolado, fez um ataque em Wurzburg-Heidingsfeld e Ochsenfurt, no Sul da Alemanha.

Mais uma vez, e “por culpa de todos nós”, um “pobre refugiado” atacou europeus num comboio. Desta feita, foram “só” 21 feridos, alguns deles em estado grave, que não mereceu aqueles fastidiosos destaques da comunicação social, em que alertam sempre para o perigo de alguma reacção mais violenta, por parte dos amigos das vítimas ou para o perigo do crescimento da extrema-Direita, esse sim, o verdadeiro inimigo dos Jornalistas, dos jornaleiros e dos comentadores de serviço.

Uma coisa é realmente certa: a culpa do que está a acontecer é de quase todos nós! Pelo menos, é certamente de todos os que votam e apoiam os partidos e os políticos que defendem a vinda de refugiados, que defendem a imigração descontrolada, que tentam desvalorizar ou encobrir o facto de a Europa estar neste momento a ser invadida e consequentemente em guerra.

Quem apoia essa gente não se pode queixar, limitando-se a minutos de silêncio completamente inúteis e ao folclore mediático do “Je suis“.

Felizmente, em França, na Áustria e noutros países europeus, já se acorda da longa noite liberal; os partidos nacionalistas crescem a olhos-vistos, preparando-se para chegar ao poder e começar a libertação do seu povo.

Em Portugal, ainda e felizmente, não sentimos os “benefícios” do fundamentalismo islâmico, embora os sinais de perigo e as ameaças sejam latentes e só não os vê, nem quer ver, quem alinha na ditadura do “politicamente correcto”.

Para que não seja preciso ter acontecimentos negros como os de outros países europeus, vamos prevenir para depois não termos de remediar. Juntem-se aos nacionalistas e ao seu partido, o PNR. Ajudem-nos nesta luta contra o terrorismo, para o qual só nós temos soluções. Ajudem-nos nesta luta contra a globalização. Afinal, é a hidra peçonhenta que comanda toda esta onda de violência, bem como a onda de falta de condições sociais que vivemos.

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