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A Igreja Católica e a Invasão Islâmica

De Miguel Costa MarquesTenho uma prévia declaração de interesses. Sou Católico, Apostólico, Romano, crente, fiel e temente a Deus, pese embora não seja praticante por razões que não interessa aqui curar.

Perante a invasão islâmica em curso, tem-me causado uma grande indignação a atitude de Sua Santidade, o Papa Francisco.

Com efeito, não resta a mais pequena dúvida, que a Europa se vê a-braços com uma invasão islâmica sem precedentes, que tem culminado com a prática de brutais e hediondos crimes e atentados, alguns deles cometidos em Igrejas Católicas contra Sacerdotes.

Esses invasores, ou são indivíduos que têm a nacionalidade dos países onde cometeram os crimes e os atentados, que se radicalizaram nas mesquitas existentes nesses países e que depois receberam treino e formação militar na Síria e no Iraque, ou então, são “refugiados” que, aparentemente, fogem dos conflitos existentes, mas que vêm para a Europa implantar a jhiad.

Tais invasores, querem impor às várias nações europeias os seus hábitos, os seus costumes, as suas tradições, as suas regras e a sua cultura, recusando-se submeter aos mesmos, dos países em que vivem. Basta ver que há bairros em Paris, Londres ou Bruxelas completamente controlados por islamitas, nos quais os franceses, os ingleses ou os belgas nem sequer entram.

E, perante esta situação, que é que o Papa Francisco vem dizer? Ao mesmo tempo que condena os atentados e os crimes cometidos nas Igrejas Católicas, como por exemplo, o bárbaro crime ocorrido recentemente no Norte de França, vem dizer que devemos ser humanistas e tolerantes e acolher os “refugiados” que nos invadem?

Como é que podemos ser humanistas e tolerantes para com indivíduos que negam Cristo? Como é que podemos ser humanistas e tolerantes com indivíduos que querem impor à força, nos países da Europa, os seus hábitos, os seus costumes, as suas tradições, as suas regras e a sua cultura? Como é que podemos ser humanistas e tolerantes com indivíduos que tratam as mulheres abaixo de gado [esta é para as feministas que se mostram muito tolerantes para com essa “gente”!], obrigando-as a andar de burca? Como é que podemos ser humanistas e tolerantes com indivíduos que, nos seus países, proíbem o culto católico e assassinam a «sangue frio» quem professa a religião católica? Como é que podemos ser humanistas e tolerantes com indivíduos que chicoteiam, em praça pública, quem for apanhado a consumir uma bebida alcoólica?

Não pode haver qualquer espécie de tolerância e de humanismo com “gente” dessa estirpe. Em relação a essa “gente”, há que fazer o mesmo que Jesus Cristo fez com os vendilhões do templo, ou seja, expulsá-los dos países que invadiram.

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