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Protesto contra a islamização da Europa | Intervenção de José Pinto-Coelho

2016 - Islão não - 072Palavras proferidas pelo Presidente, José Pinto-Coelho, durante o protesto “Islão, aqui não”, levado a cabo em 30 de Julho de 2016.

Meus amigos,

Estamos aqui em protesto contra aquilo que hoje é, indiscutivelmente, o maior perigo para a sobrevivência da nossa civilização e tomou o lugar cimeiro de todas as nossas preocupações e prioridades: a islamização da Europa!

Diante desta ameaça, até aquelas que são as nossas bandeiras, como a soberania nacional, produção, justiça, família e vida, por exemplo, deixarão de fazer sentido se estiver em causa o nosso modo de vida.

E sobre isto, quero tecer três considerações:

1ª) Lembro que o PNR, à semelhança dos outros partidos nacionalistas europeus, nada tem contra imigrantes integrados, que nos respeitem e contribuam para o bem comum, mas sempre se opôs vigorosamente às políticas suicidas de imigração invasora. E o resultado de alguns  decénios disso, só vem confirmar a razão que sempre tivemos: estamos a ser invadidos por gente bárbara, que não se integra, nem se quer integrar e, pelo contrário, é ostensivamente hostil e conquistadora, como aliás manda a sua religião.

E agora, esta autêntica invasão de imigrantes, disfarçados de “refugiados”, só vem piorar ainda mais as coisas.

Todo o terror a que temos assistido e àquele que é quotidiano, mas que não é notícia, é o brilhante resultado dessas políticas absurdas de traição aos povos europeus.

Sempre tivemos razão. Não se pode acolher aquilo que nos destrói!

2ª) A nossa luta tem dois alvos: um deles é o próprio islão invasor, que ocupa bairros inteiros por esta Europa fora, que se impõe e quer mandar em nós, que põe bombas, espeta facas e viola. O outro, é a raiz de toda esta situação, os governantes, que são os primeiros e maiores culpados!

Por culpa das suas políticas criminosas, a Europa está a caminhar, paulatinamente para uma espécie de Iraque, no qual os atentados e os ataques começam a tornar-se banais.

E, perante esta onda de criminalidade, os governantes têm o desplante de sugerir que a liberdade vencerá o medo, fazendo as pessoas levarem a sua vida normal e a se habituarem a este estado de coisas.

E, afinal, que é que fazem eles de concreto para corrigirem o que fizeram? Nada!

Limitam-se a proferir umas cínicas palavras de repúdio, a fazer inúteis minutos de silêncio, a iluminar monumentos e a repetir a parvoíce do “Je suis…” uma coisa qualquer. Palhaços ridículos, é o que são!

Inclusivamente, entre eles, há uns ainda mais anormais e traidores que chegam ao extremo de acusar os nossos de sermos os culpados, por não os integrarmos ou até pela forma das mulheres se vestirem…

Com estes governantes e todo o seu sistema, ou seja, comunicação social, comentadores, dirigentes, entre outros, nada vai mudar. Pelo contrário, cada vez irão gastar mais dinheiro a tentar integrar aquilo que não pode, nem deve ser integrado.

3ª) Felizmente, uma grande parte da população, nos diversos países europeus, opõe-se a este tenebroso estado de coisas e começa a reagir e a lutar. Também em Portugal! E a ela só o PNR a representa.

Só nós temos ideias diferenciadoras e dizemos com coragem o que muitos pensam e sentem, mas não dizem.

Se o PNR for poder, tudo mudará, pois temos as soluções para o problema e, antes de mais, a vontade política de reconquistar o que é nosso: soberania, identidade, segurança e paz.

Para tal, defendemos a reposição das nossas fronteiras como acontecia há anos, pois se as casas das famílias têm porta, por que motivo a nossa casa, que é Portugal, não a tem?

Defendemos a alteração da Lei da Nacionalidade. A nacionalidade herda-se pelo sangue e não se obtém por decreto. É uma fraude quando ouvimos nas notícias falar-se, por exemplo, de um “cidadão” sueco e depois somos confrontados com a cara de um árabe! Isso é tão absurdo como colar-se um rótulo de vinho, numa garrafa de água e afirmar-se que é vinho, quando está patente que aquilo é água…

Connosco seriam proibidas a construção de mais mesquitas, bem como os usos e costumes que choquem com os nossos, com o nosso estilo de vida e cultura.

Connosco, o repatriamento de quem não está integrado, nem colabora para o bem comum, seria igualmente uma certeza e, paralelamente a isso, na outra vertente, uma vez que estas coisas não acontecem por acaso, seriam julgados e condenados os governantes, esses grandes responsáveis pelos crimes contra o nosso povo.

Só assim poderemos viver em paz, sem políticas suicidas que comprometem a nossa segurança e a nossa identidade. Só assim poderemos reconquistar o que é nosso: para que viva Portugal! Viva o PNR!

2016 - Islão não - 075

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