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Associação de Amizade Ocidente ISIS

RefugiadistasSegundo contabilizou o Alto Comissariado das Nações Unidas, a crise dos “refugiados” revelou-se uma fonte infindável de negócio para quem a está a provocar, leia-se, o auto-denominado Estado Islâmico, ISIS, na sigla inglesa e outros grupos jiadistas.

Foi precisamente da Líbia pós-Kadhafi, um país decomposto, que partiram para Itália mais de cem mil imigrantes até Setembro desde ano – e em que o ISIS impôs uma espécie de portagem sobre o valor cobrado pelos traficantes (mais 30 por cento sobre uns estimados 300 milhões) – e que se revelou num benefício de 88 milhões, só em 2015. O tráfico de imigrantes revelou-se actividade de maior lucro na região, muito mais do que a droga ou o tabaco e medicamentos.

Mesmo divulgando estes números, a ACNUR e os políticos do sistema continuam a defender o acolhimento de refugiados. Já não basta o perigo que essa política encerra, pois sabemos que muito terrorista entra na Europa disfarçado de “refugiado”. Já não basta o atentado à nossa cultura e identidade que esta invasão nos traz. Já não basta as agressões, as violações, o desprezo e a ingratidão que os “refugiados” demonstram. Já não basta a hipocrisia de ajudar quem vem de fora e deixar a viver na miséria e fome muitos europeus. Ficámos a saber, que esta política suicida ainda serve para financiar o ISIS.

São os países do ocidente que, de forma camuflada, fornecem armas ao Estado islâmico; são os países do ocidente que, através dos seus aliados Arábia Saudita e amigos, compram o petróleo ao ISIS e são os países do ocidente que, permitindo a invasão islâmica, mais uma vez financiam este grupo terrorista.

É tempo de abrir os olhos e perceber que estamos a ser governados por amigos de terroristas.

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