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Como se fabrica uma mentira

2015-05-31-rui-tavaresA propósito das notícias veiculadas ontem, ao fim tarde, acerca de uma suposta tentativa de invasão da sede do Livre, por parte de membros do PNR,  importa esclarecer o seguinte:

1 – O Livre anunciou uma sessão-debate, de entrada livre, intitulada “Como combater o Trumpismo?”. Dado o interesse específico pelo tema e tendo o PNR uma posição de verdadeiro debate, já que, ao contrário, apoiamos o “Trumpismo”, quisemos assistir à sessão e debater. Afinal onde é que está a abertura ao debate? É só um faz de conta, como sempre fazem os hipócritas;

2 – Batemos à porta e disseram-nos que a sala estava cheia, pelo que não poderíamos entrar. Claro que era mentira, pois na fantástica sessão, se estivessem quinze pessoas já seria muito. Mas perante isso fomos embora;

3- É uma mentira escandalosa que tenhamos tentado invadir a sede. Qual seria o nosso interesse em invadir-lhes a sede? Ainda se fosse algum dos credores prejudicados por essa gente de “bem”… Aliás, até estava uma bandeira do Livre do lado de fora da porta e lá permaneceu intacta. Se fosse ao contrário, uma bandeira nossa teria sido roubada ou queimada;

4 – É mentira que tenha havido alguma “intervenção” policial. Onde é que estão, então, os autos da Polícia? A verdade é que, cheios de medo, cobardes que são, chamaram a Polícia que chegou quando estávamos já há algum tempo sentados numa esplanada a lanchar. É verdadeiramente inacreditável como essa gente, anti-polícia, que os quer desarmar e que reclama sempre contra a “violência policial”, quando precisam, apavorados, já lhes dá jeito, a tal polícia tão horrível. Ainda gracejámos com os Agentes sobre essa situação caricata. Talvez esse bom convívio que o PNR tem com as forças da autoridade, tenha sido a tal acção da PSP a que aludem;

5 – É vergonhosa a visibilidade que a comunicação social, a soldo do sistema, dá ao Rui Tavares, esse aprendiz de Trotsky, fazendo das suas mentiras e suposições doentias, letra de Lei. Nem sequer tentaram saber com a PSP se algo se passou. Nem sequer tentaram ouvir o contraditório da nossa parte [antes de publicarem tais notícias]. Mas, da comunicação social, tentáculo do sistema, já se sabe que só se conta com desinformação e deturpação da verdade e dos factos;

6 – O PNR vem assim mostrar o mais veemente repúdio pela pequenez mesquinha do Livre e do caricato Rui Tavares e pela falta de isenção vergonhosa da comunicação social [a maioria dos órgãos] que pratica a mais hipócrita censura; é tendenciosa e mentirosa. Vejamos se [todos] têm a coragem de fazer eco do nosso contraditório.

Uns e outros, detentores de poder, revelam-se da mais baixa cobardia, mas nada disso nos detém no caminho do crescimento, que já se sente em diversos países. É isso que os apavora.

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