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Discurso de Anselmo Oliveira no 1º de Dezembro de 2016

2016-1o-dezembro-anselmoCamaradas!

No dia 1 de Dezembro de 1640, um punhado de valentes portugueses, decidiu pôr fim a um domínio espanhol de 60 anos, eliminando os traidores e reconquistando a nossa independência enquanto Nação. Este dia é, e recordando as palavras de Francisco Cunha Leal em 1927, o triunfo do nacionalismo português.

Actualmente, a realidade é diferente, mas os riscos de perda da nossa independência não podem ser ignorados. Existem três símbolos que identificam a independência de um país: moeda, bandeira e hino. Um deles já perdemos (com as consequências que todos sabemos). A nossa bandeira é frequentemente acompanhada de uma outra azul com umas estrelas amarelas e outros tudo fazem para que não haja respeito para com o nosso hino.

Temos, hoje, na governação do nosso país muitos «Miguéis de Vasconcelos» que não hesitam em desbaratar o nosso país, com o objectivo de encher os próprios bolsos. É nossa obrigação, enquanto portugueses e nacionalistas, tudo fazer para tirar do poder, o mais rápido que nos for possível, essa corja de malfeitores da nação.

Este nosso caminho não é fácil. Todos os dias nos deparamos com muitas dificuldades em divulgar a nossa mensagem. O boicote mediático é evidente e já foi desmascarado. Aos nacionalistas são atribuídos uma série de rótulos, mas que não passam disso mesmo, numa feroz tentativa de nos silenciar. Mas não o conseguirão. A nossa vontade é férrea e quem entra numa guerra com determinação e, acima de tudo, com razão, nunca será vencido.

No caminho podemos ir perdendo algumas batalhas, mas alguém duvida que a vitória final será nossa? Quem duvidar não tem lugar entre nós!

Uma das batalhas já está a ser travada. É preciso parar a invasão islâmica da qual estamos a ser alvo. Vemos os defensores do multi-culturalismo e da globalização a tentarem passar a imagem que, aqueles que vêm são uns “coitadinhos” e chegam até a dizer que eles são vitais para a nossa economia, apelando aos empresários portugueses que lhes dêem emprego. Então e os nossos? Convém relembrar a esses traidores da pátria que existem muitos portugueses a passar por dificuldades. O desemprego encontra-se presente em todo o lado, chegando ao ponto de algumas famílias terem dificuldades em se alimentar. Sim, há portugueses a passar fome! Enquanto aos invasores, todas as benesses lhes são concedidas à custa dos portugueses que trabalham e são vítimas de uma carga fiscal insuportável.

Sopram ventos de mudança e as pessoas começam a manifestar-se através da única arma que realmente têm: o voto! Recentemente, assistimos, nos Estados Unidos da América, à derrota do multi-culturalismo, da globalização e do politicamente correcto. Foi também uma derrota humilhante para os meios de comunicação social. Sim, esses que nos boicotam. Sim, esses que tentam moldar a opinião pública da forma que lhes convém, tentando ofuscar aqueles que lhes são contra, com vista a favorecer aqueles a quem devem o poder que supostamente têm. Na Áustria, no próximo Domingo, vai ser reposta a verdade, depois de uma tentativa fraudulenta de derrotar o nacionalismo. Em França, no próximo ano, a vitória do nacionalismo está quase dada como certa. Se tal não fosse, não veríamos a tentativa de todos os outros se aliarem para derrotar a «Front National», como já se verificou nas eleições regionais.

Agora, mais do que nunca, muitos se insurgem contra o nacionalismo. Tratam as pessoas como crianças e apresentam-lhe o nacionalismo como o bicho-papão. Desenganem-se. As vossas tentativas são em vão. A nossa hora está a chegar. O nacionalismo é o futuro! Longe das crendices do politicamente correcto, das ditas questões fracturantes (que mais não são do que uma tentativa de acabar com a nossa identidade, a nossa moral tradicional, os nossos usos e costumes, com o objectivo destruir o país enquanto nação) e das falsas palavras habituais que se ouvem em períodos eleitorais para mais tarde se verificar que não são concretizáveis.

2016-1o-dezembro-033O PNR critica, é certo, mas apresenta soluções concretas, sem utopias nem demagogias! Um Estado nacional e social só é possível através do equilíbrio entre o público e o privado, entre o individual e o colectivo. A balança da governação nunca pode pender para um dos lados.

Hoje, estamos aqui a dar mais um passo na nossa difícil caminhada. Também se fosse fácil não era para nós! O crescimento do PNR é evidente. Todos os dias somos mais na nossa luta. Já começamos a incomodar muita gente, que é bom sinal. O tempo nos dará razão e nos colocará no lugar que é nosso para bem da nossa nação. O futuro somos nós!

Viva o PNR! Viva Portugal!

 

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