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Contra o boicote ao PNR

No dia 14 de Janeiro, por ocasião do 4º Congresso dos Jornalistas, o PNR realizou um protesto (dia inteiro), em frente ao cinema São Jorge, em Lisboa, onde decorria a actividade.

Num dia de vento muito frio, lá estiveram vários apoiantes do nosso partido, sem arredar pé, entre as nove horas da manhã e as sete da tarde, tendo o protesto contado com a presença de várias dezenas de pessoas que por lá passaram ao longo desse Sábado.

Ostentando bandeiras, bem como faixas e cartazes alusivos ao tema, distribuímos folhetos sobre a razão de ser do protesto, durante todo o dia, às várias centenas de pessoas que por ali passaram. Na entrada do cinema, um grupo de partidários do PNR entregava panfletos aos próprios Jornalistas, acompanhado de um lápis azul, como toque de humor sarcástico. Muitos dos mais jovens nem sabiam sequer o significado desse gesto. Já entre os mais velhos, alguns encaravam a iniciativa com algum humor e “poder de encaixe”, enquanto outros, os donos da situação, esquerdistas, nos fuzilavam com o olhar e espumavam de raiva.

Poucos foram aqueles que tiveram coragem de nos manifestar directamente o seu apoio e concordância com a nossa reclamação. Poucos, também, foram os que tiveram a arrogância totalitária de nos enfrentar, com um discurso de ódio e discriminação que parecia saído directamente dos tempos do PREC.

Um lápis em cartão, que fizemos e pintamos de azul, foi depositado, no fim do dia, na entrada do edifício, uma vez que pedimos para sermos recebidos pela organização, tendo eles declinado por falta de tempo… A intenção era de lhes entregarmos em mão.

Terminou, assim, mais uma jornada de activismo, como sempre com o Hino Nacional, e novamente silenciada pela comunicação social, apesar de ter sido levada a cabo diante de centenas de Jornalistas… Mas o PNR não se cansará de reclamar e lutar, com toda a razão, contra o boicote cobarde do autêntico cartel que é a nossa imprensa, com a honrosa excepção de alguns órgãos de comunicação social regionais.

É obrigação do jornalismo proporcionar uma informação isenta, rigorosa e plural, assegurando a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião política. Mas, apesar disso, há uma censura surda e hipócrita ao nosso partido, que nega aos portugueses o direito a serem informados com verdade acerca das diferentes propostas políticas existentes em Portugal, condicionando assim a sua livre escolha! E nega ao PNR a mais elementar justiça e direito de ter um tratamento igual aos demais partidos. Isto é crime!

Quando Donald Trump, utilizou a expressão “You are fake news”, teve toda a razão! E nem disse que “fazem” notícias falsas, mas antes que “são” notícias falsas, pondo, assim, a tónica no carácter impregnado da podridão mentirosa da generalidade da imprensa. Sim, também em Portugal, os decisores no jornalismo e os jornalistas-carneiros, falseiam a verdade, com exagero, omissão, mentira, deformação e manipulação. Condicionam o livre pensamento das pessoas e praticam, da forma mais ignóbil, a censura que dizem condenar.

Sim, o PNR é vítima dessa censura assumida em segredo (mal escondido), por óbvio medo do nosso crescimento. Importa que os portugueses saibam desta profunda injustiça, encoberta pela grande mentira da suposta “liberdade de expressão”, e da dificuldade com que o PNR se debate por essa razão.

O nosso partido tem sido gravemente lesado, eleitoralmente, pela desigualdade de tratamento mas, queiram ou não, gostem ou não, o nosso crescimento pode ser travado, mas não pode é ser evitado!

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