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ISP: outro “erro de percepção mútuo”?

O ISP (Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos) aplica-se a toda a gasolina e gasóleo, bem como ao gás propano e butano, petróleo e GPL, que se destinem a venda ou consumo. Quando foi criado, e perante os muitos protestos dos portugueses, o actual governo prometeu reavaliá-lo perante eventuais aumentos dos preços dos combustíveis.

Este ano, porém, o governo resolveu acabar com a relativização trimestral do imposto. Além de faltar ao prometido, mentiu aos portugueses da forma mais descarada. Será que se trata, novamente, de um erro de percepção mútuo? Chamem-lhe o que quiserem. O que é certo é que estamos perante um governo que dá com uma mão e que tira com a outra, um governo que fala em alavancar a nossa economia, mas que a prejudica com o aumento dos combustíveis, completamente essenciais nos dias de hoje.

Esperamos, também, para ver qual será a reacção dos partidos mais à Esquerda, se vão continuar a «prostituir-se», se vão dizer “nim,” ou se vamos vê-los protestar na rua, como já teria acontecido se não se tivessem amigado com o PS.

Para nós é essencial que se equacione uma descida de impostos sobre as famílias e sobre as empresas, para que se crie riqueza, para que se aumente o poder de compra, factores essenciais para haver investimento e aumento da produção nacional. Para nós é essencial que se corte nas gorduras do Estado, nas PPPs, nas obras faraónicas, nos estudos atrás de estudos, nos tachos e tachinhos, nos consultores de consultores, nas mordomias do parlamento e de muitos dirigentes.

Baixar impostos e cortar da despesa (inútil) do Estado é a solução do PNR.

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