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Do populismo aos afectos

É característica da classe jornalística apelidar de populistas os partidos nacionalistas, dado que estes defendem em concreto os interesses dos cidadãos e da sua pátria, não entrando no jogo do politicamente correcto, chamando os “bois pelos nomes”.

Como a classe jornalística está a soldo do sistema e da agenda do marxismo-cultural, tudo faz para denegrir os nacionalistas, ou como cá na nossa praça, não dando voz ao PNR, com medo do seu crescimento – que é cada vez mais evidente -, e que pode ditar o fim do seu reinado de falsas notícias e de propaganda a favor de quem lhes interessa.

Será que não é populismo a “palhaçada” feita pelo governo e pelo Presidente da República, quando vão encenar no terreno uma limpeza às matas, apelidando essa questão de desígnio nacional? Que é que fizeram nos últimos quarenta anos para evitar tragédias como as que se verificaram no último ano?

Tendo consciência da sua culpa, este governo, entrou numa escala de populismo sem precedentes, que com a ajuda da propaganda feita pelos órgãos de comunicação social, tenta limpar a imagem e desviar a atenção da incompetência que se verificou no combate aos incêndios.

Para completar o ramalhete, falta referir o Presidente da República. O homem dos afectos, das selfies e que tem opinião sobre tudo, fazendo um esforço para todos os dias aparecer, parecendo recear que os Portugueses o esqueçam.

Mas, infelizmente, os portugueses não o esquecem, quando mais não seja, pela dignidade que tirou ao cargo que exerce, trazendo para um nível, este sim, de populismo nunca visto e que quer fazer passar a imagem que é com abraços de ternura que se resolvem os problemas do país.

A cumplicidade que existe entre Belém e S. Bento é por demais evidente. O governo faz asneira e vem logo de seguida o Presidente da República, que parece que é especialista em todos os assuntos – até de Engenharia Civil, como se viu na questão da Ponte Salazar -, justificar no folclore mediático esse erro do governo e legitimando-o.

Mas tempos de mudança se adivinham. Mesmo com todos os entraves que lhes tentam pôr, o Nacionalismo Renovador veio para ficar. A mensagem do PNR chega cada vez a mais portugueses e não estará longe o dia, em que o nacionalismo estará presente na Assembleia da República. Nesse dia, os portugueses poderão ter a certeza de um futuro melhor.

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