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Os terceiros “Estados Gerais” do PNR

Decorreram os Estados Gerais do PNR sob o signo do sucesso! Com o título “Desafios do Nacionalismo hoje” e celebrando os dezoito anos de vida do partido, este encontro, com treze apresentações temáticas, quatro debates com um painel de conferencistas e um discurso de encerramento, contou com a participação de muitas dezenas de pessoas, algumas das quais presentes na totalidade dos dois dias de trabalhos.

Pautou-se o encontro pelo contributo riquíssimo das conferências e dos debates que elas suscitaram, sendo certo que muitas das pistas levantadas, em posições de verdadeiro contraditório, irão estruturar a mensagem e discurso programático do PNR nas eleições Europeias e nas Legislativas que ocorrerão em 2019.

Pela primeira vez, o PNR convidou uma associação – juridicamente constituída como tal – para estar presente, visto reconhecermos que o trabalho é vasto na área nacional e há espaço para organizações de diferentes âmbitos, em que cada uma desempenhe o seu papel com total independência e respeito pelas outras, podendo e devendo desenvolver esforços de colaboração e unidade naquilo em que isso for vantajoso. Assim, em representação da Associação Cívica “Portugueses Primeiro”, foi orador João Martins e discursou sobre a acção por esta desenvolvida no âmbito do combate cultural.

Os trabalhos iniciaram-se com uma apresentação sobre as principais etapas da história do PNR e contaram também, da parte da manhã, com intervenções de Miguel Costa Marques, Presidente do Conselho de Jurisdição Nacional, sobre as custas judiciais em Portugal e do Conselheiro Nacional, Anselmo Filipe Oliveira, sobre uma nova forma de estar na política.

De tarde, foi anunciado oficialmente o cabeça-de-lista às Europeias 2019, que será o nosso Presidente da Mesa da Convenção, Carlos Teles, após o que se deu início a quatro intervenções: Pedro Perestrello apresentou “Três cenários para a saída do Euro”, Nuno Carvalhana pronunciou-se sobre os “Nacionalismos na União Europeia” e Carlos Sebastião e Silva sobre “Economia real versus economia de mercado”. A estas, seguiu-se a intervenção de Carlos Teles que dissertou sobre as posições do PNR ante a União Europeia, tendo-se seguido um debate vivíssimo com diferentes perspectivas sobre a temática em questão.

Terminou o dia com uma sessão sobre aquela que é uma das principais bandeiras do PNR: a Segurança e as Forças da Ordem. Ivo Rebelo e António Ramos, agentes da PSP, falaram das dificuldades sentidas pelos agentes e foi defendida a criação de uma polícia única nacional.

No Domingo, dia 15, realizou-se uma sessão aberta, de perguntas e sugestões à Comissão Política Nacional, ao que se seguiram os parabéns cantados ao PNR. Posteriormente, um painel constituído por Riccardo Marchi (Investigador de Ciência Política, especializado no Nacionalismo em Portugal), Humberto Nuno de Oliveira e Duarte Branquinho, dissertaram em conversa cruzada, sobre o “Nacionalismo na Europa e o caso português”, seguindo-se, também, um debate extremamente rico. Por fim, o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, proferiu um breve discurso de encerramento e entoou-se o Hino Nacional.

Agora, incentivados pelo sucesso e frutos deste encontro, temos de trabalhar intensamente, desde já, para as eleições do ano que vem.

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