Partido "Ergue-te!" O Nacionalismo Renovador, os discursos, as tomadas de posição, os documentos, as acções.
Conforme é do conhecimento geral, o PNR tem sido alvo de uma forte censura mediática por parte da comunicação social de âmbito nacional, ao serviço de um sistema cada vez mais caduco, que não olha a meios para silenciar quem o combate e apresenta alternativas válidas e credíveis.
Como também já divulgámos, o PNR tem provas relativas a alguns Jornalistas de, na sequência de uma entrevista ao Presidente do PNR, com destaque de meia-capa, no jornal I (edição de 15 de Novembro de 2016), se terem vangloriado na rede social Facebook, de já ter censurado as actividades do nosso partido e defendido que ela se deva manter. A esse propósito, proferiram afirmações gravemente ofensivas da honra, bom-nome e reputação que são devidas ao PNR.
Tal comportamento, além de constituir uma violação dos seus deveres deontológicos, é perfeitamente inadmissível e intolerável num Estado de Direito democrático e, por esse motivo, o PNR decidiu processá-los judicialmente, estando agora os diversos processos a decorrer.
Ontem, dia 3 de Maio, realizou-se a audiência prévia no âmbito da acção cível que o PNR instaurou contra o Jornalista Miguel Marujo, do Diário de Notícias, tendo estado presentes José-Pinto Coelho, na qualidade de Presidente do PNR e o Advogado e Presidente do Conselho de Jurisdição do partido, Miguel Costa Marques.
Coincidindo com o dia da “Liberdade de Imprensa”, simbolicamente, foi também o dia da primeira audição deste conjunto de processos. Os jornalistas não podem fazer o papel de “deuses”, juízes ou legisladores, decidindo, com “superioridade moral”, que causas devem ser ou não divulgadas. Liberdade de imprensa sim, mas responsabilidade e ética também. O PNR está cá para lutar por isso!
