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Boicote ao nacionalismo no Web Summit

O PNR condena veementemente o “desconvite” a Marine Le Pen, líder do partido francês Reunificação Nacional, para o evento Web Summit, que se realiza de cinco a oito de Novembro em Lisboa.

Esta ofensa gratuita foi provavelmente imposta pela pressão inquisitorial do activismo esquerdista, e não apenas de partidos de Extrema-Esquerda, mas também da Esquerda “moderada”, representada no caso pelo deputado socialista João Galamba, que, sem pudor algum, comentou assim , no seu Twitter a notícia de que Marine Le Pen se juntaria ao «pai» da Web Summit: «Não se juntam, não, que a gente não aceita. Normalização de fascistas já ultrapassa em muito o aceitável». Topa-se à légua o que incomoda os “joõesgalambas”: quando este e afins se opõem à “normalização de fascistas”, o que não admitem é que o povo possa pensar que está autorizado a ser nacionalista, torna-se portanto necessário lembrar ao cidadão que o Nacionalismo é “pecado” e as pessoas devem é ter medo e vergonha de pensarem como a Marine Le Pen. E porquê? Porque quanto mais as pessoas pronunciarem em praça pública ideais nacionalistas, mais se comunicarão entre si e mais força política em público terão e isso é que é o horror dos horrores para a “joãogalambagem”…

À imprensa, o deputado disse também que «não me parece bem que num evento ainda por cima com dinheiros públicos numa cidade como Lisboa que se apresenta como uma cidade aberta ao mundo e tolerante tenha como convidados de honra e oradores líderes políticos de extrema direita». Traduza-se: “impusemos ao povo a ideia de que Lisboa tem de ser uma cidade «aberta ao mundo e tolerante», acabou a conversa, é um dado adquirido, e portanto não admitimos que quem seja nacionalista venha a Lisboa”. Falta provar que o movimento liderado por Marine Le Pen não seja tolerante, mas à tropa de Galamba basta aplicar-lhe o rótulo «Extrema-Direita» e já está!…

A referência aos “dinheiros públicos” é só mais um pormenor da falta de vergonha que caracteriza esta gente, pois que, por exemplo, a infame organização ideológica SOS-Racismo é paga com dinheiros públicos, ou seja, do Povo, para condenar o próprio Povo, significando isto que os pares de Galamba obrigam o Povo a pagar a sua própria condenação.

Mais: quando o jornalista tem a clareza de espírito de lhe perguntar se o que ele está a exigir é compatível com a tolerância, tem Galamba o topete de responder que “a tolerância é um valor substantivo, não é formal. Ou seja, não vale tudo”. Pois claro! A tolerância é para quem pensa como os donos e pares do João Galamba mandam pensar, logo, discordar desses “valores” não é válido e assim acaba-se já a brincadeira da Democracia… a maior piada do caso é que, desta feita, o deputado socialista, supostamente abrileiro dos quatro costados, legitimou todo e qualquer regime ditatorial que se diga democrático, pois que, como diz esta espécie de deputado, «a tolerância não é um valor formal, é um valor substantivo» – “porreiro, pá”, assim a dita tolerância dá para tudo…

Há mais de um século, o famoso empresário norte-americano Henry Ford declarou que «as pessoas são livres de escolher a cor do seu automóvel, desde que escolham preto». A diferença entre Ford e Galamba é que o segundo estava a falar a sério… O cancelamento da presença de Marine Le Pen no evento Web Summit constitui pois mais um insulto à verdadeira tolerância por parte de uma elite político-culturalmente reinante que tem e sempre teve medo da simples existência de partidos nacionalistas só porque sabe – sempre soube! – que quanto mais livre for uma sociedade, mais o Nacionalismo aí ganha força.

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