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Não há brutalidade policial racista em Portugal!

No passado dia 15 de Setembro um colectivo dito «anti-racista» manifestou-se em Lisboa contra a «brutalidade policial racista». O PNR denuncia a abjecção descarada que é tal protesto e diz claramente o que é preciso dizer-se e que está já à vista de toda a gente: não há brutalidade policial «racista» em Portugal. Não há!

O que há, de facto, tanto em Portugal como noutros países não africanos onde a população negra atinge um número apreciável de cidadãos, é gente a acusar a polícia de agressão contra os «jovens» de certas minorias étnicas sempre que a autoridade policial se vê forçada a travar os seus abusos, fazendo-o, de resto, bem mais por defeito que por excesso. É aliás muito curioso que a tropa mediática, que gosta de esconder a identidade racial dos autores dos crimes, porque entende que o povo não tem de saber qual a raça dos delinquentes, porque isso «não tem relevância» ou «incita ao racismo», acabe depois por revelar sempre esta identidade racial quando se trata de acusar a polícia de racismo… Ou seja, num caso o «jornalista» presume que a raça não interessa quando se comete o crime – nem as questões dos contextos sócio-étnicos nem nada… – noutro caso o «jornalista» presume que o polícia é «racista» ao prender ou bloquear a acção agressora de um ou mais jovens negros…

Tem-se visto, no quotidiano português, a escandalosa falsidade que é a alegação de «racismo» quando aplicada às autoridades policiais – recentemente, por exemplo, um ou mais «jovens» (ou seja, petizes de raça negra) teve o desplante de filmar e depois colocar na Internet uma triste cena em que fazem troça de agentes da autoridade num comboio da zona metropolitana de Lisboa, e porquê?, porque se trata de meninos que têm as «costas quentes» com o sistema que os protege, sabendo por isso de antemão que pode ridicularizar e assim fragilizar a autoridade sem que nada lhes aconteça. Mais flagrante e ideologicamente escandalosa foi a impunidade com que aqui há tempos um grupo considerável de jovens negros agrediu um imigrante curdo em Lisboa, divertindo-se durante a agressão, filmando-a e colocando-a online. Pode imaginar-se o histérico lodaçal que se criaria na imprensa caso os agressores fossem neste caso jovens brancos… o Bloco de Esquerda, o SOS-Racismo e outras tribos nada recomendáveis estariam por todas as esquinas a gritar alarvemente que tinham «vergonha de ser portugueses!» e a exigir que as autoridades prendessem imediatamente todos os agressores envolvidos, e que o atraso policial em fazê-lo era prova do racismo da polícia!, e outras obscenas imbecilidades.

Aparentemente, «ninguém» na esfera pública se indignou com este protesto ofensivo contras as nossas forças da ordem – ninguém excepto, claro está, o PNR, que não aceita pactuar com a vergonhosa desculpabilização de quem quer que seja mercê a sua identidade racial.

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