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Discurso de João Pais do Amaral na Reentrada Política 2018

Meus amigos! Estamos exactamente a um ano das próximas legislativas e todos estão convocados para este combate brutal e desigual.

Hoje, mais do que nunca, ninguém se poderá demitir das suas responsabilidades, sob pena de trair o legado que nos foi deixado pelas gerações que nos antecederam, desde há cerca de mil  anos. Além da cobarde traição às gerações passadas, soma-se a mais vil cobardia do «virar as costas» às de hoje e às vindouras, ou seja, aos nossos filhos e netos.

Meus amigos! O meu lugar na trincheira já o ocupei e não o deixo para ninguém. E acreditem, podem começar a escavar o vosso lugar, também, porque há muita coisa para fazer e todos devem dar o seu contributo. Afinal, entre muitos torna-se muito mais fácil e os resultados aparecem mais depressa, tendo em conta que tempo é algo o que escasseia.  Penso que ninguém quer ficar com o peso na consciência de se ter demitido!

Hoje, o combate não é entre Esquerdas e supostas Direitas, hoje, o combate é entre a nossa mundivisão e a deles.

Voltando à Legislativas, relativamente às quais estou muito animado e motivado, quero dizer que o PNR parte para este combate com uma atitude e uma mensagem completamente diferenciadora dos demais e com uma conduta enérgica e de combate.

A razão? Essa está do nosso lado! A urgência para reverter as actuais políticas? Ontem já era tarde! Mas amanhã será tarde demais e é o “hoje” que nos chama. Hoje, mais do que nunca, urge uma representação nacionalista na Assembleia da República.

E que é que significa a chegada do PNR ao parlamento em termos práticos?

– Em primeiro lugar será obviamente um choque. Não da população, mas de todos os Partidos que tomaram o poder depois do 25 de Abril e da comunicação social.

– Irá contribuir para a quebra do bloqueio mediático e será impossível não falarem em nós. Estaremos presentes na comunicação social e em centros de decisão e eles terão de conviver com isso.

– Teremos a visibilidade necessária para sermos credíveis perante os Partidos nacionalistas congéneres Europeus.

– Além disso, teremos finalmente a oportunidade de fazer política de uma forma profissional, preparando as futuras gerações de Nacionalistas, munindo-as dos necessários recursos, meios e preparação para prosseguirem o nosso combate. Não podemos esquecer-nos que há mais de quarenta anos que estamos afastados de qualquer cargo de governação ou legislativo e necessitamos de formar quadros.

– Toda este burburinho que irá surgir à volta de um ou mais deputados, atrairá atenções para a nossa causa, despertando a curiosidade da população.

– Teremos também os meios adequados para, nas eleições, combater de igual para igual os nossos opositores.

– Sendo o sistema eleitoral imperfeito e baseado na guerra dos meios e não das ideias, possuindo nós uma mensagem diferenciadora e tendo os meios necessários para a difundir, os resultados virão por acréscimo.

E, finalmente, poderemos de imediato começar a «bater o pé» e a fazer verdadeira oposição em temas fracturantes, perante os quais apenas nós nos insurgimos, tais como:

– Denunciar e combate à Ideologia de Género e a interdição à sua propagação nas escolas e televisão públicas;

– Impedir o revisionismo histórico da agenda marxista;

– Combater o lóbi gay e a sua agenda;

– Combater o marxismo-cultural e o mundialismo;

– Colocar em cima da mesa a questão dos espoliados das províncias ultramarinas;

– Acabar com os benefícios para minorias étnicas e tratamento diferenciado;

– Promover uma Cultura de vida e natalidade ao invés da Cultura de morte. O aborto nunca poderá ser considerado método contraceptivo e a eutanásia como solução perante a falta de cuidados paliativos;

– Proibir a construção de mais mesquitas em solo nacional;

– Instituir a política de zero refugiados, dando sempre primazia aos nossos;

– Reformar o sistema judicial e combater a corrupção;

– Dar meios e a necessária força às forças policiais para cumprirem a sua missão e o seu dever com dignidade;

– Aproveitar os fundos comunitários para desenvolver a indústria, agricultura, pescas, de modo a que recuperemos o mínimo de sustentabilidade nos próximos cinquenta (50) anos;

– Dar dignidade aos ex-combatentes.

Meus amigos! O nosso combate tem muitas frentes e o rolo compressor da globalização terá muitas consequências, sendo muitas delas irreversíveis. Neste momento, só nos resta e de forma urgente, “Salvar o que ainda pode ser salvo!”.

Viva o PNR, viva Portugal, viva a Europa das Nações!

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