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Discurso de José Pinto-Coelho na Reentrada Política 2018

Caros amigos e camaradas!

É uma alegria termos um almoço de reentrada política com cento e cinquenta pessoas, ou seja, o triplo daquelas que tivemos no ano que antecedeu as últimas legislativas. Vale o que vale, mas não deixa de ser um facto. Um facto que reflecte o crescimento do PNR em organização e o vem afirmando como alternativa credível no panorama político nacional.

Não quero deixar de assinalar, também, que este ano o PNR completa dezoito anos de existência, facto que se reveste de um simbolismo particular, que representa a maioridade, a maturidade, a credibilidade que reclamamos.

Por fim, dentro de dias, esta Comissão Política Nacional, completa cinco anos de funções. Trata-se da primeira comissão política, desde que o PNR existe, que funciona como uma verdadeira equipa, totalmente coesa, com objectivos claramente definidos, em que a confiança total uns nos outros, a comunicação eficaz, o à-vontade entre todos e a lealdade uns aos outros e ao PNR são o tom e o pano de fundo do nosso trabalho.

O PNR tem vindo a fazer o seu caminho, passando por inúmeras dificuldades e turbulências, tendo-as ultrapassado e sobrevivido a elas e, de há cinco anos a esta parte, claramente entrámos no rumo certeiro, corajoso e determinado, do Nacionalismo Renovador e com uma CPN, cabeça do partido, que sabe o que quer e para onde vai, que é um garante de estabilidade e crescimento do PNR – em qualidade e quantidade – e em torno da qual se têm vindo a juntar outros dirigentes, nos quais confiamos, e que, connosco, têm crescido e têm feito o PNR crescer. Temos um testemunho, obra feita e um capital de autoridade que convida a que confiem em nós e nos apoiem.

Começar-se um projecto, é tarefa para muitos, mas mantê-lo, sobretudo com uma inacreditável escassez de meios e desigualdade de armas, isso é só para aqueles que nele realmente acreditam e que sabem o que é espírito de corpo e disciplina, de sacrifício e perseverança.

O PNR, longe de ter sido algo efémero, longe de ter estagnado, tem vindo a crescer e esse crescimento tem-se vindo a acentuar. Mas é ainda muito pouco para quem, legitimamente, aspira a vir a ser poder e que muita falta faz a Portugal! O PNR é a alternativa e a voz do verdadeiro contraditório que tanta falta faz na Assembleia da República e que naquele órgão de poder:

– seja uma autêntica pedrada no charco da mentalidade do marxismo-cultural que domina aquele hemiciclo, na agenda fracturante da Esquerda que é quem mais ordena neste país perante a conivência cobarde de uma direitinha tíbia, vergonhosamente subserviente, que o máximo que faz é ensaiar um ou outro simulacro de contraditório enquadrado no faz-de-conta de uma pluralidade inexistente.

– defenda com coragem e intransigência, causas diferenciadoras que quebrem os grilhões do pensamento único, obrigatório e cada vez mais totalitário.

– enfrente com determinação o marxismo-cultural que domina a própria linguagem – o politicamente correcto – e que impõe uma autêntica «camisa de forças» à liberdade de pensamento, de expressão e acção das pessoas.

– se bata pelos valores supremos e intemporais da Pátria, da Vida, da Família e da nossa identidade e matriz cultural. Numa palavra, defende aquilo que é no fundo a normalidade que o senso comum, mas que, ao que parece é cada vez o menos comum dos sensos, asfixiado por agendas antinaturais que se impõem e atentam contra a ordem natural das coisas e a própria dignidade do ser humano.

– combata o sistema e as teias da corrupção, dos compadrios, dos tráficos de influências, dos lóbis e dos seus planos obscuros, porque, precisamente, não faz parte deste sistema, não depende dele nem dos seus favores, não faz parte do seu banquete nem quer fazer.

O PNR defenderá aquilo que os noutros nunca defenderão. É patético e até criminoso, insistir-se sempre na mesma fórmula e esperar-se resultados diferentes? Por que motivo, muitos teimam em votar em partidos que os defraudam e que não defendem os seus mais profundos anseios? Nunca haverá mudança vinda da parte do sistema estabelecido, quer seja de partidos antigos, quer de partidos recém-criados. Todos eles fazem parte do mesmo.

É urgente termos um PNR forte, que acompanhe, entre nós, os ventos de mudança e esperança que sopram em vários países da Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Temos de passar dos 0,5% de votos – possíveis até agora – a ser uma força considerável de oposição em permanente crescimento rumo ao poder e à vitória.

É verdade que o desencanto com os partidos do sistema, por parte de muitos, os tem feito olhar para o PNR com atenção e expectativa. Isso sente-se. É verdade que cada vez mais portugueses reconhecem que é fundamental o PNR na AR. É verdade que a convicção e determinação da CPN, e de todos os demais dirigentes e militantes a ela unidos, são condições indispensáveis para o crescimento e credibilidade que se têm feito sentir. Mas tudo isso é manifestamente insuficiente para alcançarmos o sonho grandioso que almejamos se não contarmos com o apoio daqueles que pensam e sentem da mesma forma.

Precisamos do apoio cada vez mais empenhado de todos! Por isso, convoco-vos a que se comprometam e se envolvam nesta missão, neste sonho que é, afinal, a única alternativa e esperança para o resgate da nossa nação.

Não podemos deixar a tarefa para os outros e esperar que a mudança se opere por si. Temos de tomar parte nela. Temos de fazer parte da História. Temos de deixar como legado, aos filhos e netos, o testemunho de que fizemos parte da mudança. Não apenas de que fomos contemporâneos dela: antes, fomos parte dela!

Não queremos ouvir os nossos netos acusar-nos: “- Avô, por que é que não fez nada?”, num Portugal e numa Europa cada vez mais islamizados. Pelo contrário, que bom será podermos dizer-lhes que quando se deu a mudança, quando resgatámos a nossa pátria do caos, “Eu estive lá! Eu contribuí! Eu fiz parte!”

Assim, enfrentando um ano com três eleições: Europeias, Legislativas e Regionais na Madeira, se queremos realmente afirmar o PNR como força emergente, temos de o apoiar efectivamente, participarmos nas suas diversas iniciativas, divulgá-lo e passar a mensagem.

No próximo ano é uma obrigação, em consciência, fazer parte das listas eleitorais para as legislativas, garantindo que o PNR concorre na totalidade do país. E por fim, e não menos importante, quero apelar à vossa generosidade financeira. Quero dizer, sem acanhamento, que o PNR precisa de dinheiro para se promover, concretamente com bons tempos de antena, nas redes sociais e com Outdoors. São estas as únicas vias de que dispomos para a nossa divulgação, mas para elas são necessários generosos donativos. Se não, como é que  poderemos esperar que os portugueses votem no que não conhecem?

Fazer de 2019 um ano de mudança e de abertura à janela da esperança, com um PNR fortalecido, está de facto nas nossas mãos. Que elas não nos faltem!

Viva o PNR e a tão necessária renovação nacional!

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