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O relatório que não o era dos manuais onde afinal não consta…

(Por: Rui Amiguinho)

Durante uma semana inteira não houve jornal, rádio ou televisão que imediata e prontamente não desse conta desse enviesamento dos manuais de História que constava do tal relatório emanado pela Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI).

O “caso” criado era: “Ensino da História portuguesa não pode ignorar a violência cometida contra os povos das ex-colónias. Conselho da Europa exorta autoridades portuguesas a mudar a “narrativa da História” que continua a ser transmitida aos alunos.” “Um relatório europeu publicado esta terça-feira recomenda a Portugal “repensar o ensino da história e, em particular, a história das ex-colónias” e defende que o “contributo dos afrodescendentes, assim como dos ciganos, para a sociedade portuguesa deve ser tratado” nos manuais escolares”…

Uma jornalista da revista Sábado contactou a ECRI para saber que manuais consultou. Reposta: nenhum. E com quem se reuniram para aferir desta situação? Resposta: não podemos dizer, regras de confidencialidade.

Claro. Como é natural, este relatório, que não faz uma recomendação como a comunicação social papagueou, mas sim várias e em diversos sectores, foi apenas mais uma munição utilizada pelos verdadeiros instigadores do ódio racial, que desejam  incutir um sentimento de culpa no homem europeu, como se este fosse o responsável de todos os males do mundo, e arcasse na actualidade com essa enorme dívida, que só pode ser saldada com o seu desaparecimento como espécie. A eliminação dos nossos referenciais históricos e etno-culturais é a única prioridade destas pessoas.

É também interessante ler no relatório as “recomendações” que se fazem em relação aos “grupos nacionalistas, de extrema-direita e neonazis” que “propagam o racismo” e que –imagine-se – têm o despautério de “perturbar” as manifestações do SOS Racismo sem que a polícia actue “em conformidade”. Certamente que para os extremistas desta “comissão”, que se terão reunido com o venerando Mamadou Ba,  o simples acto de defesa da história e património que alguns patriotas levaram a cabo na estátua do Padre António Vieira foi um crime hediondo, e ainda hoje não se conformam por a polícia não ter corrido a pontapés com esses portugueses que simplesmente defenderam o que é seu. Afinal, como disse na altura o venerando Mamadou Ba, eles (os portugueses patriotas) são “ratos de esgoto”.

Perante tudo isto, num país de gente séria, dever-se-ia:

1) Impor uma acção judicial para obrigar a ECRI e, subsequentemente, o Estado, a revelar a identidade destas ONG’ s e a forma como foi concebido este processo;

2) Solicitar aos nossos eurodeputados que exijam esclarecimentos a esta “comissão”;

3) Exigir explicações a todos os órgãos da comunicação socia que veicularam uma tese que carece de fundamento, um relatório cuja razão de ser não existe e uma comissão cujos reais propósitos não são claramente apresentados.

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