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Miguel Duarte: herói ou bandido?

Vendem-nos a imagem de o rapaz com expressão de Calimero é um herói que salvou 14 mil vidas. E ele explora-a ao referir nos jornais que “quando vejo uma pessoa a morrer afogada não lhe pergunto se tem passaporte. Tiro-a da água”.

Com esta falsa imagem que visa tocar o coração dos ingénuos, continuam a vender-nos mentiras atrás de mentiras. Começa pelo facto de que não se tratam de refugiados, mas sim de imigrantes económicos, ilegais e invasores; depois, o Miguel não foi aquele herói altruísta que arriscou a sua própria vida para salvar uma outra de se afogar; e mais absurdo se torna quando alguém acredita que uma só pessoa salvou 14 mil vidas das garras da morte… mas isso cabe na cabeça de alguém? E assim se fabrica mais um mito, mais um herói de uma causa altamente nociva à nossa Europa e se apontam baterias os “malandros, intolerantes e desumanos da extrema-direita”, neste caso o governo de Itália que pretende levar o “nosso herói” a tribunal por auxílio à imigração ilegal.

Esta mediatização do Miguel Duarte, português integrado numa ONG alemã de importação maciça de imigrantes ilegais para a Europa, configura mais um episódio de propaganda vergonhosa em que nos tentam enganar com muito ruído ideológico. Veio mesmo a calhar para a retórica dos globalistas responsáveis por estes crimes contra a identidade e a estabilidade da Europa e até contra esses infelizes que servem um vergonhoso negócio de milhões, auxiliado por imbecis como este garoto “prodígio” que passou a sua curta vida a ser doutrinado na escola.

Estamos cansados de tanto moralista, de tanto coração gigante daqueles que se julgam mais humanistas do que os outros e moralmente superiores. Vamos então aos factos:

  1. Os barcos, pertença das ONG financiadas pela Open Society de George Soros, recolhem os imigrantes ilegais sempre na mesma zona, situada a cerca de 12 quilómetros da costa Líbia. Dizem eles que saem em “missão de vigilância”, mas o certo é que as imagens de satélite demonstram que se dirigem invariavelmente para a mesma zona, viagem após viagem. É por demais óbvio que se trata de um ponto de encontro previamente concertado de forma a fazer os embarques de tráfico humano.
  2. Os botes insufláveis, vendidos por fabricantes chineses, têm motores com uma autonomia que não vai além dos 15 quilómetros e não estão equipados com sistemas de navegação por satélite GPS. Isto significa que as manchas detectadas nos radares doppler, acompanhando as embarcações pneumáticas, são barcos guia com o objectivo de os levar ao ponto de encontro, deixando-as à deriva a aguardar pela recolha por barcos da ONG.
  3. A marinha italiana detecta também que há sempre uma saturação do espectro electromagnético nos momentos de pré-recolha, o que significa maior incidência de comunicações, via radio, entre os navios “salvadores” e os barcos guia, obviamente para acertarem detalhes da operação.
  4. Mandam as regras de salvamento marítimo que havendo recolha de náufragos o navio salvador deve proceder ao seu desembarque no porto mais próximo do local. Ora o porto mais perto daquela zona, com capacidade de amaragem segura para barcos do tipo utilizado pelas ONG e com suporte médico é Zarzis, na Tunísia, a 100 quilómetros do local de recolha dos supostos “náufragos”. Em vez disso, os navios que recolhem os imigrantes ilegais fazem uma viagem de 450 quilómetros, contornando a ilha de Malta indo fundear a Itália!

Estes factos, ocultados intencionalmente pela comunicação social e pelos governos, escondem que as ONG agem de má-fé, prevaricando, desrespeitando as leis internacionais da navegação marítima e desafiando a soberania dos países. O que os move não são as questões humanitárias, mas uma agenda ideológica globalista, utilizando os navios com o propósito de transportar imigrantes ilegais para o espaço continental europeu, sobrecarregando assim, e boicotando, a economia e a paz social de um país soberano, no caso a Itália. Os intervenientes directos nestas operações são colaboradores de redes de tráfico humano. Ao infringirem as leis de forma continuada remetem-se à condição de criminosos e deverão ser julgados como tal. O governo italiano tem toda a razão para o querer fazer!

O Miguel Duarte, além de que não salvou sozinho 14 mil pessoas, como nos querem fazer querer, faz parte de um bando empenhado no tráfico de pessoas, na imigração ilegal e na destruição da identidade e segurança da Europa. Ele será certamente contra a colonização que foi levada a cabo há vários séculos por vários países europeus, pois foi essa cartilha que lhe ensinaram na escola, mas como a sua coerência é nula, aquilo que se propõe fazer passa por colonizar os povos europeus através da imigração desregrada e criminosa. Qual é a diferença? Apenas que a colonização actual não é feita através das armas, pois existem pessoas iguais ao Miguel que promovem a colonização da Europa ao despejar essa gente toda no nosso continente.

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