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Pátrias livres contra o polvo do Globalismo

Nenhuma nação vive sozinha e isolada, tal como nenhuma pessoa o faz. Vive-se em sociedade, em comunidade e, desse modo, também as nações vivem na dependência umas das outras. Mas nenhuma pessoa pode ser feliz se viver subjugada ou tiranizada por outrem, com a sua liberdade pessoal anulada ou muito perto disso. O mesmo se passa com qualquer país.

Por isso, o manifesto do “Nacionalismo Renovador” aponta como dever do Estado o de “garantir sempre e em cada momento, a maior Independência Nacional possível e a mais ampla margem na escolha de aliados internacionais e de objectivos político-diplomáticos”. Assim se mede a autonomia ou soberania de um país e, por conseguinte, a maior liberdade e bem-estar do seu povo.

Situação oposta é a que hoje vivemos: subjugados ao poder mundialista, a maior parte da legislação aplicada entre nós vem directamente de Bruxelas e é aplicada pelos nossos governantes que, em boa verdade, são meras correias de transmissão dos supra-poderes globalistas, como a União Europeia, Grupo de Bielderberg, etc.

Num mundo cada vez mais globalista – que é diferente de globalização entendida como mobilidade, tecnologia e comunicação – o controlo das nações mais fracas por parte das mais fortes, das multinacionais e dos centros de inteligência mundialistas, torna-se cada vez mais violento e tendente à irreversibilidade. Cada vez mais, os países perdem autonomia e decisão e tornam-se presas fáceis de chantagens e imposições vindas de fora, assim como de submissão a agendas poderosíssimas, igualitárias, que atentam contra a identidade e modelo civilizacional das nações.

Que futuro se pode esperar para Portugal e para os portugueses, quando na actualidade produzimos uma ínfima parte daquilo que consumimos? Quando deixamos escapar, para o exterior, jovens qualificados e importamos imigrantes não qualificados que, na maioria dos casos, são subsídio-dependentes? Quando vendemos a retalho, a estrangeiros ou privados, os sectores vitais para a nossa soberania e economia? Quando temos de ver o nosso Orçamento de Estado aprovado pela União Europeia, bem como uma vasta série de decisões que transferimos para Bruxelas?

Uma coisa é certa: o rumo tomado na segunda metade do século XX, e extremado no século XXI, está a levar o mundo ocidental, a Europa e concretamente Portugal para o fim das soberanias nacionais e da identidade dos povos, sendo estas substituídas por um neo-colonialismo financeiro e multicultural, para a apropriação dos recursos naturais e sectores vitais das nações, com o consequente condicionamento da produção e potencial económico nacional e, por consequência, a escravização e chantagem no mercado de trabalho. A par disso, está subjacente e esta agenda globalista o desmantelamento dos valores fundamentais e tradicionais da sociedade e da família que oferecem ou poderão oferecer resistência, junto dos povos, à subjugação externa, assim como a relativização dos valores da vida e da propriedade privada e ainda a perseguição feroz – prudentemente legislada… – aos opositores e denunciadores do globalismo.

Posto isto, cada vez se torna mais evidente que o regresso às origens e às raízes da naturalidade e normalidade das sociedades passa pelo modelo nacionalista. Só este modelo irá libertar os povos da violência destrutiva do globalismo. Não pugnamos por isolacionismo algum, como nos tentam maldosamente acusar, mas por um ocidente de pátrias livres onde, em cada uma, quem manda são os seus e onde as tentações imperialistas ou de domínio de uns pelos outros sejam combatidas.

O século XXI assistirá – esperamos e desejamos – à vitória dos nacionalismos sobre o globalismo. Em Portugal, o PNR é quem pugna por este modelo e por esta luta, e – assim o esperamos – a curto-médio prazo, integrado no movimento das Europa das Nações Livres (ENL) a que pertence Salvini, Le Pen e outros.

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