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Um 10 de Junho diferente

Pela segunda vez, em treze anos, o PNR optou por substituir a tradicional “Marcha da Nacionalidade”, já algo repetitiva, pela “Festa da Nacionalidade”, privilegiando assim o convívio entre os participantes e o alcance mais abrangente dos discursos, numa experiência que, como em qualquer mudança, comporta os seus riscos. O resultado foi muito positivo e foi um ponto de partida para futuras edições com os necessários aperfeiçoamentos.

O voluntarismo militante permitiu que desta vez tivéssemos, no meio da praça, um pequeno palco com som profissional para as intervenções políticas e que permitiu também encher o recinto de vida e alegria, com música popular portuguesa e também uma ou outra brasileira. Além disso alguns membros da banda de música Rufos & Roncos, mais uma vez marcaram presença, engrandecendo a nossa festa com a sua arte.

Três horas antes do início marcado para o evento, vários militantes começaram as operações de preparação do espaço com a instalação de bandeiras e faixas, tendas, arca frigorífica, grelhador, gerador e bancas, tendo como epicentro todo o lado esquerdo da praça – sobretudo os bancos e gradeamento à sombra das árvores -, tendo-se este deslocado ligeiramente para o centro no momento dos discursos.

Ao longo das mais de cinco horas de permanência no Camões, inúmeros apoiantes do PNR marcaram presença -mais, ou menos demorada –  convivendo com os demais presentes em tornos dos “comes e bebes” e das bancas de rifas e artigos partidários. Algumas pessoas aproveitaram a ocasião para preencheram a sua ficha de adesão com militantes do partido.

Às cinco horas foi o momento das intervenções políticas que, ao contrário dos anos anteriores em que eram escutadas apenas pelos participantes, perdidos no gigante espaço vazio do centro do Martim Moniz, aqui, nesta praça movimentada e com o auxílio de um som potente, os discursos puderam alcançar inúmeros curiosos que paravam nas orlas na praça.

Após umas breves palavras de João Patrocínio, a primeira intervenção coube a Joana Dinis, a jovem responsável pela JNR, cuja coragem e garra nos permite acreditar que fará um excelente trabalho à frente deste segmento tão importante para o PNR.

De seguida discursou João Martins, da Associação Cultural Portugueses Primeiro, tendo feito um apelo inflamado ao combate pela nossa Pátria, seguindo o exemplo dos nossos heróis do passado e, a propósito disso, prestou uma sentida homenagem a um herói ignorado pelo regime, por ter sido sempre um nacionalista dos pés à cabeça, valoroso combatente do Ultramar, o Capitão Luís Fernandes, que partiu em Janeiro deste ano, deixando o seu legado de exemplo e bravura.

Por fim, discursou o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, tendo atacado sem rodeios a esquerda dominante, como é sempre o seu tom, e denunciado o estado de podridão do regime, bem patente nos elevados níveis de abstenção. Focou a meta já nas legislativas de Outubro e referiu os três vectores fundamentais que norteiam as nossas políticas de Direita Nacional: a defesa da identidade política nacional; a proposta de perspectivas políticas, livres da ideologia de Abril; o relançamento da vitalidade nacional.

Cantou-se como sempre o Hino Nacional, que ecoou altivamente em toda a praça, e seguiu-se novamente a festa-convívio, até às sete da tarde. Para o ano há mais e melhor!

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