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A memória não se apaga

A ponte sobre o Tejo, em Vila Franca de Xira, que durante décadas foi a principal travessia sobre o rio Tejo na Área Metropolitana de Lisboa – e a única que ainda hoje é de travessia gratuita em ambos os sentidos – celebra a 30 de Dezembro os 67 anos de funcionamento. O nome que ostenta é o de Marechal Carmona.

Nesta última semana, Carlos Patrão, vereador do Bloco de Esquerda na Câmara de Vila Franca de Xira, sugeriu que está na altura de se apagar o nome do antigo Presidente da República do Estado Novo. Este partido de extrema-esquerda mostra a suas garras sempre que pode, também quando se trata de fazer desaparecer as nossas referências históricas, aproveitando para dar nomes a ruas, que evoquem os seus ídolos, ainda que indiciados por fazerem parte de organizações criminosas.

Este partido censor, convencido de que é árbitro ou juiz dos bons valores e da moralidade, quer proibir a vinda a Portugal de quem não gosta, a opinião de quem não gosta, os nomes de quem não gosta… Sonha com a revolução cultural que imponha o seu lixo tóxico e quer à força toda apagar a memória de um povo, não hesitando em atacar sobretudo os seus heróis e maiores vultos. O que virá a seguir? Nada vai escapar ao Bloco de (extrema)Esquerda, até porque para essa gente tudo é fascista, racista ou homofóbico; a purga estalinista não vai parar e qualquer dia vamos ter pontes e ruas baptizadas com os nomes de toda a bandidagem do seu agrado, convertida em heróis, altruístas e santos, como Che Guevara, Camilo Mortágua, Marielle Franco, Dilma Rousseff, Manuel Buiça ou até Leon Trótksi.

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