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Defendemos a Vida! Não à Eutanásia!

O PNR sempre defendeu a Vida, desde a sua concepção até à morte natural, e, como tal, é obviamente contra a Eutanásia. Antes, defendemos a dignidade da Vida – valor inalienável e inegociável – em todas as suas circunstâncias, atribuindo ao Estado – pois é precisamente para esse tipo de situações que ele serve – a obrigação de proporcionar às famílias de moribundos e acamados, de idosos e inválidos, todos os meios necessários para fazer face às necessidades.

Pese embora o facto de haver militantes ou até dirigentes que tenham alguma reserva em relação a um ou outro tema, destes chamados fracturantes, todos sabem que o PNR não é, nunca foi e nem será um partido de “nim”, de abstenção, de não-compromisso. O PNR assume sempre posições claras, inequívocas e sem papas na língua. Essa postura que nos caracteriza, oferece sempre a garantia a todos os nossos apoiantes, de que não mudamos de ideias ou programa ao sabor de pressões ou críticas.

Para nós, os valores fundamentais da Pátria, Família e Vida não são referendáveis. Não tem cabimento que temas não negociáveis sejam submetidos a escrutínio. É que não se trata de se discutir acerca da localização de um aeroporto ou sobre a circulação de automóveis no centro da cidade. Trata-se da defesa de valores fundamentais, morais e estruturais de uma sociedade e de uma civilização. Por estes luta-se! Ganha-se ou perde-se, mas não se debate: bate!

A ideia do referendo à Eutanásia constitui assim absurdo, em desespero de causa, num contexto igualmente absurdo, de desnorte e insanidade que se vive nos nossos dias, entre ruínas do espírito e da mente, entre escombros dos valores intemporais, do senso-comum e até da própria verdade biológica e científica… Espectadores que somos deste absurdo, testemunhas de um eleitorado que vota contra si mesmo, repetidamente, sabe-se lá porquê, chegamos ao ponto surreal de ter de nos agarrarmos à última réstia de esperança: submeter a lei natural a votos. É como se a própria existência de Deus tivesse de ser referendada…

Se o referendo avançar, o PNR estará envolvido na linha da frente, tal como esteve em 2007 no referendo ao aborto, erguendo o estandarte da defesa da vida e da sua dignidade.

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