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Caso TAP: as razões do nosso protesto de Sábado

2015 - TAP 2O PNR é contra a privatização da TAP, dado que uma tal situação é lesiva para os interesses nacionais e tem contornos pouco claros. A ser vendida, a nossa companhia aérea de bandeira sê-lo-á agora a preço de saldo, graças à gestão ruinosa levada a cabo por esta administração, às greves selvagens dos sindicatos traidores e à falta de investimento deste e dos anteriores Governos.

O PNR não aceita contudo que se convoque uma greve altamente lesiva para os passageiros (que não têm culpa de nada), para a nossa economia e para muitas das nossas empresas, invocando-se um direito de uma forma que ofende qualquer português de bom senso. Com efeito, o recurso à greve apenas tem servido interesses de classe muito egoístas e de pequenos grupos de lóbis instalados, bem como para justificar os “tachos” dos sindicalistas de profissão.

Esta greve é o paradigma das greves em Portugal, que o PNR condena: jamais concordaremos que os interesses de um pequeno grupo estejam acima dos interesses de uma grande maioria de cidadãos e da própria Nação. Direito dos trabalhadores ao protesto? Apoiamo-lo, com certeza! Direito a prejudicar barbaramente a vida dos outros e a economia do País? Connosco, nunca! Contrariamente a todos os outros partidos, afirmamos que o direito à greve não é sagrado e, em casos como este, tem que ser posto em causa.

Apesar de muitos se dizerem indignados, só o PNR tem a coragem de denunciar esta greve e de protestar contra ela na rua.

O PNR denuncia como terroristas as atitudes dos governantes, da administração da TAP e dos pilotos, porque:

> Os sucessivos governos são responsáveis pela situação de gestão danosa da TAP;

> Existe uma agenda de destruição das empresas vitais para a nossa economia e soberania, entre as quais a TAP, a fim de as vender a privados a preços de saldo;

> É inacreditável que o presidente da TAP seja um estrangeiro, Fernando Pinto, cujo vencimento anual é superior a oitocentos mil euros (ou seja, num ano, ganha mais que muitíssimos portugueses em toda a sua vida de trabalho);

>  É vergonhoso o buraco financeiro que a TAP criou ao comprar a empresa brasileira VEM, e que está a ser pago pelos contribuintes portugueses;

> Esta greve dos pilotos é uma afronta aos portugueses que passam por mais sacrifícios;

> Todos eles estão a destruir a TAP e a manchar o nome de Portugal, bem expresso no nome da nossa transportadora aérea.

Só o PNR defende políticas corajosas e verdadeiramente nacionais. A TAP é nossa!

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