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Quadro final

Quadro final

 Tendo em conta o quadro inicial e as medidas que o Ergue-te! propõe, chega-se ao quadro final das contas do Estado para a próxima Legislatura.

contas-do-estado

2015

Para o ano de 2015, considerámos que existe a manutenção dos impostos que crescem proporcionalmente ao PIB. As despesas de capital mantiveram-se estáveis ao longo da legislatura, pois não sofreram alterações significativas. As despesas também crescem proporcionalmente ao PIB, mas em seguida considerámos que o governo vai fazer o ajustamento deste ano, essencialmente através do corte de salários e prestações sociais. Por isso, contámos com uma redução do volume de prestações sociais de 4%, através da sistemática perda de direito a elas. Considerámos uma redução de 5% no volume de salários tendo em conta a constante reforma, saída e envio de trabalhadores para o quadro de excedentários, sem que sejam substituídos. Aceitámos a redução de 1% na despesa de juros, devido à previsível redução nominal do juro e também a redução de 1% nos consumos intermédios, pois embora o Governo não aprecie, a pressão para o fazer é significativa. Por fim, contabilizámos uma redução de 5% nos subsídios atribuídos pelo Estado, área em que o Governo corta sistematicamente.

calculos

2016

Para o ano 2016, considerámos o aumento das receitas e das despesas, proporcionais ao crescimento do PIB e, em seguida, o Ergue-te! propõe uma redução de 3,5% das receitas dos impostos sobre o rendimento e património, devido ao fim da sobretaxa de IRS. A redução de 2% nos impostos sobre a produção e importação é, principalmente, devida ao ajustamento das taxas de IVA nos bens que consideramos de primeira necessidade. Em termos de despesas, considerámos a redução das prestações sociais em 10%, pois o Ergue-te! vai limitar o valor das reformas a pagar, a um máximo de 2.000,00€, conseguindo, assim, esta substancial poupança. Prevemos também a redução da massa salarial de 2% através da melhoria da eficiência de processos, uma redução de 2% do total dos juros a pagar, pois é previsível a redução dos juros, a redução em 2% dos consumos intermédios através do combate aos desperdícios. Prevemos, ainda, um aumento de 5% da despesa com subsídios, pois fazem parte do programa do Ergue-te!, a criação variada de novos subsídios.

2017

Em 2017, considerámos o aumento das receitas e das despesas proporcionais ao crescimento do PIB e prevemos o aumento da receita em 2%, dos impostos sobre a produção e importação, pois embora se pretenda a redução do IRC em 2%, também está prevista a criação de impostos sobre a importação de bens, nomeadamente dos países que não respeitam os direitos sociais dos trabalhadores. Contabilizámos também um aumento de 2% das contribuições sociais através do aumento do número de descontos por via do aumento do emprego. Prevemos a diminuição em 2% das prestações sociais, quer pela via da diminuição do desemprego, quer pela via da racionalização de algumas prestações, nomeadamente do rendimento de reinserção social. Prevemos também a redução da massa salarial de 1%, através da melhoria da eficiência de processos, uma redução de 1% do total dos juros a pagar, pois é previsível a redução dos juros, a redução em 2% dos consumos intermédios através do combate aos desperdícios. Prevemos, ainda, um aumento de 5% da despesa com subsídios, pois fazem parte do programa do Ergue-te! a criação de diversos novos subsídios.

2018

Em 2018, considerámos o aumento das receitas e das despesas, proporcionais ao crescimento do PIB e prevemos o aumento de 3% da receita dos impostos, sobre a produção e importação devido aos impostos sobre a importação de bens, principalmente dos países que não respeitam os direitos sociais dos trabalhadores. Contabilizámos, também, um aumento de 2% das contribuições sociais através do aumento do número de descontos, por via do aumento do emprego. Prevemos a diminuição em 2% das prestações sociais, quer pela via da diminuição do desemprego, quer pela via da racionalização de algumas prestações, nomeadamente do rendimento de reinserção social. Prevemos, também, a redução da massa salarial de 1% através da melhoria da eficiência de processos, a redução em 2% dos consumos intermédios através do combate aos desperdícios. Prevemos, ainda, um aumento de 5% da despesa com subsídios, pois fazem parte do programa do Ergue-te!, a criação de diversos novos subsídios.

2019

Em 2019, considerámos o aumento das receitas e das despesas proporcionais ao crescimento do PIB e prevemos o aumento de 3% da receita dos impostos, sobre a produção e importação, devido aos impostos sobre a importação de bens, principalmente dos países que não respeitam os direitos sociais dos trabalhadores. Contabilizámos, também, um aumento de 2% das contribuições sociais, através do aumento do número de descontos por via do aumento do emprego. Prevemos a diminuição em 2% das prestações sociais, quer por via da diminuição do desemprego, quer pela via da racionalização de algumas prestações, nomeadamente do rendimento de reinserção social. Prevemos, também, a redução da massa salarial de 1% através da melhoria da eficiência de processos, a redução em 2% dos consumos intermédios através do combate aos desperdícios. Prevemos, ainda, um aumento de 5% da despesa com subsídios, pois fazem parte do programa do Ergue-te!, a criação de vários novos subsídios.

Nestas condições terminaremos a Legislatura com um superavit de 2,81%, que já deverá ser superior ao juro pago nesse ano, tornando assim viável, o pagamento da dívida a médio-longo prazo.

Ano Deficit
2015 -2,99%
2016 -1,21%
2017 0,07%
2018 1,44%
2019 2,81%